Audiências públicas, encontros e discursos sobre embargos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na Amazônia. Uma ação do órgão contra “desmatamento ilegal” embarga mais de 70 mil hectares de terra da região amazônica.
O Ibama publicou um edital on-line. No material, o instituto comunica os embargos e já ordena a retirada do gado das propriedades em 30 dias, sem notificação individual. É a maior operação de sua história, usando como justificativa o desmatamento ilegal.
De acordo com especialistas, os embargos podem ser uma forma disfarçada de desapropriação de terras produtivas, além de servir de como apresentação de ações do Ibama para o 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30).
A COP30 está programada para ocorrer, em Belém, capital do Pará, em novembro.
Ibama em destaque
Em A Força do Agro desta segunda-feira, 26, o espectador vai entender os interesses do Ibama na região amazônica.
A Força do Agro
Com uma crescente necessidade de práticas mais sustentáveis, o agronegócio busca inovar constantemente para aprimorar a produtividade e minimizar impactos ambientais.
Em A Força do Agro são apresentados os principais tópicos que fazem o agro ser tão especial.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta e tem o papel de conectar o campo à cidade, mas de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50min, depois do Oeste Sem Filtro, também na playlist exclusiva no YouTube
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Já ocorre no Norte a desapropriação de terras pelo governo federal. Através da justificativa de demarcação de terras indígenas, áreas de preservação, com a desculpa de terras improdutivas…
Depois de quebrar o agro o que mais eles poderão alegar para desapropriação é terras improdutivas. É muito triste a atual situação do Agro…
Rapaz. Olha o naipe da manchete. Uma mentira. Um espantalho. Impressionante como a oeste mente.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um o gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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Rapaz. Olha o arrombo no rabo desse Burrerval Cúry. Um espanto como é estourado… Impressionante como um cracudo esquerdotário ainda vem aqui relinchar comentários, usando o celular roubado…