Na véspera de Natal, uma jovem de 26 anos foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O caso gerou forte repercussão. Em virtude da gravidade do caso, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, exigiu o afastamento dos policiais envolvidos no incidente.
O episódio ocorreu no mesmo dia em que o Ministério da Justiça publicou um decreto sobre o uso de forças policiais em todo o país, o que ampliou o impacto político da ocorrência.
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Em nota oficial, a PRF informou a abertura de um procedimento interno pela Corregedoria-Geral em Brasília para apurar os fatos. Simultaneamente, a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar o ocorrido.
A PRF também lamentou o episódio e afirmou estar prestando assistência à família da jovem Juliana Leite Rangel, alvo dos tiros. A Coordenação-Geral de Direitos Humanos da instituição foi designada para acompanhar o caso.
“A PRF colabora com a Polícia Federal no fornecimento de informações que auxiliem nas investigações do caso”, destacou a nota emitida pela corporação.
Entenda o incidente que envolve agentes da PRF
Juliana Leite Rangel viajava com sua família para celebrar o Natal na casa de parentes em Itaipu, Niterói, quando o veículo em que estavam foi alvo de disparos efetuados por agentes da PRF. O incidente ocorreu por volta das 21h, na Rodovia Washington Luís.
A jovem, que precisou ser entubada e ou por cirurgia, segue internada em estado gravíssimo no centro de terapia intensiva (CTI). Seu pai, Alexandre da Silva Rangel, de 53 anos, foi atingido na mão esquerda. Ele foi atendido e liberado no mesmo dia.

Em entrevista à rádio CBN, Alexandre Rangel relatou que os policiais atiraram contra o veículo enquanto ele tentava encostar. Segundo o relato, os agentes ainda o acusaram de ter efetuado disparos contra a equipe policial.
“Eu estava vindo na Washington Luis, ligaram a sirene e eu liguei a seta para encostar e já foram ‘metendo’ bala no meu carro”, disse o pai de Juliana. “Acertou um tiro de fuzil na cabeça da minha filha. A bala que acertou ela pegou no meu dedo. Meu carro todo cheio de bala, sem eu fazer nada. Ainda falaram que fui eu que atirei.”
Enquanto a família aguarda atualizações sobre o quadro clínico de Juliana, as investigações conduzidas pela PRF e pela Polícia Federal devem esclarecer as circunstâncias do ocorrido e determinar possíveis punições para os responsáveis.
Deverá haver uma investigação pontual e se culpados deverão ser demitidos, bem como deveria ser para juízes e demais do judiciário.
Uma cena para impor a ditadura …
Que Barbaridade…! Polícia despreparada.
Queria entender como um traste desse chegou onde está? Entende o que? Sabe nada velho fracassado ultraado esclerosado energúmeno inútil, igual a tudo que gira em torno de lula.
O simples afastamento istrativo não corresponde à reprimenda necessária e justa para o caso. Ao analisar as fotografias do veículo alvo vê-se nitidamente a intenção dos agentes de atingir letalmente as pessoas que se encontravam no seu interior. Os tiros são na direção e altura das cabeças daquelas pessoas embarcadas. Não se constata nenhum tiro na linha baixa à altura dos pneus. Deste modo, é flagrante a intenção dos agentes de alvejar letalmente aquelas pessoas. Portanto, no meu pensar, caberia, de pronto, a prisão em flagrante delito decretada pela autoridade judiciária, cocomitantemente à apuração istrativa com outra finalidade. Será que estou errado nesse entendimento?
E agora o que o ministro esclerosado vai fazer?.Só afastar?.
A única coisa decente que esse crápula deveria fazer era pedir demissão e voltar pro buraco de onde saiu !