Um helicóptero desapareceu neste domingo, 31, véspera de réveillon, depois de decolar da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado de São Paulo. Havia quatro pessoas a bordo, segundo informações da Polícia Militar. O último contato com a aeronave ocorreu às 15h10.
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A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.
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Ex-piloto, Ralf Schumacher comenta estado de saúde do irmão: ‘Nada é como antes’ O helicóptero, de prefixo PRHDB e modelo Robson 44 (cinza e preto), teria decolado às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital. Ou seja, o — até agora reportado — desaparecimento se deu quase duas horas depois da decolagem.
Helicóptero que teria Ilhabela como destino segue desaparecido
De acordo com o portal UOL, suspeita-se que, pelo horário da última comunicação com órgãos de controle do tráfego aéreo, o desaparecimento tenha ocorrido na região da Serra do Mar. Trata-se de acidente geográfico que, naturalmente, separa a Região Metropolitana de São Paulo e o Vale do Paraíba do litoral paulista.
Até a noite desta segunda-feira, 1, o helicóptero não foi localizado, assim como as quatro pessoas que estavam a bordo. A aeronave decolou do Campo de Marte com três ageiros e o piloto.
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As buscas pelo helicóptero que teria Ilhabela como destino envolvem a Força Aérea Brasileira (FAB), além das polícias Militar e Civil de São Paulo. Segundo a FAB, as buscas pela aeronave e as quatro pessoas foram suspensas na noite desta segunda-feira. Os trabalhos devem ser retomados na manhã de terça-feira 2.
“É uma área de grande extensão, próxima de São Sebastião até quase chegar em Ubatuba”, declarou o capitão Vitor Hugo, piloto do helicóptero águia da Polícia Militar de São Paulo, em entrevista ao canal GloboNews. Os dois municípios mencionados por ele ficam próximos a Ilhabela.
“Recebemos alguns pontos, com coordenadas geográficas de GPS, da Força Aérea Brasileira”, prosseguiu Hugo, conforme o UOL. “Seriam pontos em que aeronaves desapareciam do radar, não necessariamente a aeronave em questão.”
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Revista Oeste, com informações da Agência Estado
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