Ao menos seis mulheres, frequentadoras de centros de umbanda, acusaram o líder umbandista Expedito Moisés dos Santos, 43 anos, de assédio sexual e estupro de vulnerável. As denúncias se dirigiram às polícias Civil e Militar de Minas Gerais.
Segundo o portal g1, ele propunha banhos íntimos, enviava mensagens de cunho sexual, além de fotos e vídeos enquanto estava nu.
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A acusação do estupro é contra uma menina que tinha 13 anos na época do crime. Expedito negou todas as acusações. Ele ainda disse, segundo o g1, que vai “se vingar de tudo”.
Além das autoridades policiais, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) também cuida do caso, que permanece em segredo de Justiça.
Mulheres denunciam banhos íntimos, assédio em carona e vídeos sexuais
Segundo as denúncias das seis mulheres, o líder umbandista oferecia banhos íntimos, ao dizer que eram “religiosos”. Também pedia carona e usava as redes sociais para realizar os crimes.
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Uma das vítimas, de 47 anos, contou que conheceu Expedito no centro umbandista chefiado por ele. O espaço religioso dele fica no centro de Juiz de Fora (MG).
Em 17 de dezembro, o pai de santo teria conversado com ela por meio das redes sociais e pediu que a mulher o adicionasse em um aplicativo de conversas. Ele teria perguntado: “A senhora quer ver mole ou duro">“O terrorismo do novo feminismo”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 171 da Revista Oeste
Não sei se é o caso aí, mas, numa conversa interpessoal, independentemente do meio utilizado, a mulher tem todas as as condições de repreender qualquer fala mais inadequada e exigir que pare com isso. É claro que se o interlocutor insistir, aí se tomam as providências.
Esta é a forma “ideal” de se proceder, mas não ficar ouvindo calada os desaforos, com a intenção de prejudicar judicialmente o impertinente.
Por questões culturais e outras, adjacentes, muitas vezes o homem exagera pensando que está agradando com seu proceder. Então, a voz da mulher tem que existir: “não estou gostando disso, pare agora e tais”. Só depois, em persistindo o problema, acionar o Estado, para que não se vulgarize a ideia de que toda intervenção interlocutiva do homem deve ser criminalizada.
Castração à faca enferrujada, já …!!!