No Estado de São Paulo, o Procon novamente notificou a empresa de streaming Netflix com um pedido de informações sobre o compartilhamento de senhas nas plataformas da empresa. Esta é a segunda notificação judicial enviada à empresa norte-americana de entretenimento.
Na semana ada, a Netflix informou que os seus clientes receberiam e-mails sobre a mudança no modelo de cobrança pelos serviços de streaming. O compartilhamento da conta com uma pessoa de fora de residência, por exemplo, ará a custar uma taxa de R$ 12,90.
Nessa quinta-feira 1º de junho, representantes da Netflix e servidores do Procon-SP encontraram-se para uma reunião na qual a empresa apresentou informações sobre as mudanças. Insatisfeito, o Procon decidiu solicitar informações complementares àquelas apresentadas pela empresa durante o encontro. Rodrigo Tritapepe, diretor de Atendimento e Orientação ao Consumidor do Procon-SP, afirmou que as novas informações são necessárias para completar a posição do órgão de defesa do consumidor sobre o caso.

Quando a Netflix vai responder?
Segundo o Procon-SP, a empresa de streaming tem até a próxima quarta-feira 7 de junho para responder à fiscalização. Tritapepe disse: “Solicitamos e já recebemos informações preliminares da Netflix sobre o assunto. Após nossa análise, nós requisitamos uma reunião presencial com o fornecedor para esclarecimento das informações recebidas e, com base nos relatos dos consumidores, houve uma solicitação para complemento dessas informações”.
O diretor do Procon-SP disse ainda que “diante das novas respostas, serão avaliadas as providências que devem ser adotadas pelo órgão e possíveis indicações de providências ao fornecedor visando a uma melhor orientação do consumidor”.
Com as suas mudanças de política, a Netflix tem como objetivo inibir o compartilhamento de senhas. Segundo a empresa, mais de 40% de seus usuários em todo o mundo compartilham senhas com não s.
Não é, nem de longe, questão de “achar caro”, muito menos essa verdadeira viagem de “controle estatal dos preços”. Isso é coisa de quem não sabe separar politicagem de um assunto que beira ao ridículo. Se há disponível um “plano família”, o que garante que eu, , não tenha filhos estudando em outras cidades e não mais moram sob o mesmo teto que eu? A mensagem que já começa a aparecer na entrada do Netflix dá a entender que apenas aqueles que moram na mesma casa são integrantes da mesma família. E isso não tem o menos cabimento.
Como vão saber se a pessoa é da mesma residência.
Como vão saber se a pessoa é da mesma residência.?
Quem é a favor do livre mercado não deveria se preocupar com os valores praticados por qualquer produto/serviço. Controle estatal de preços é prerrogativa da esquerda. Se estão achando caro, esqueçam a Netflix e assinem qualquer uma das concorrentes. Acho que qualquer uma outra custam menos da metade do que a Netflix cobra.
Tenho duas moradias na mesma cidade e divido meu tempo entre ambas. Tenho desde 2017. Dia 25 ado uma das três contas que uso (sempre paguei quatro), ficou sem o por não pertencer ao meu “household”, mesmo que eu tenha uma moradia nas terras e outra como sede no centro, nas quais nunca sei onde arei a noite pois distam 15 minutos uma da outra. Duas tevês e um computador nos quais eu até esqueço que tenho Netflix…