Vitor Roque, do Palmeiras, marcou gols contra o Vasco e contra o Cerro Porteño - 4/5/2025 | Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo
O Palmeiras de Abel Ferreira na Libertadores é mais ou menos como o Boca Juniors do início dos anos 2000, quando era comandado pelo ótimo Carlos Bianchi.
Um time muito temido, que aprendeu a jogar a competição da Conmebol, especialmente fora de casa.
Afinal de contas, peguemos como exemplo a vitória de ontem, contra o Cerro Porteño, no Paraguai.
Mas também tem o fato que, na edição deste ano, não temos visto por aí rival à altura do líder geral da fase de grupos do torneio.
Nem mesmo o Flamengo, que tem elenco para bater de frente com o Palestra, tem mostrado bom futebol e corre sério risco de ser eliminado da competição ainda na fase de grupos.
E eu sei muito bem que tem torcedor que fica chateado quando a gente dá um palpite como este.
“Não zica, Miltão!”, costumam me falar ou escrever por aí.
Ora, gente, mas acertar depois do resultado é a coisa mais fácil do mundo, não é mesmo?
Ah, mas existe, sim, uma chance de o Palmeiras não levar esta taça.
Basta que a Seleção Brasileira esqueça de vez Carlo Ancelotti e contrate Abel Ferreira.
Aí, sim, ficaria complicado para o Verdão…
Mas, se seguirmos sem interferências significativas, a sensação é até de que o tetra palestrino virá com certa facilidade.
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