Carlos Alberto Sousa, pai de Vitória Regina Sousa, foi incluído, neste domingo, 9, como suspeito na investigação do assassinato da jovem de 17 anos, em Cajamar, cidade próxima a São Paulo.
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A Polícia Civil de Franco da Rocha considerou o comportamento de Sousa estranho, depois de encontrar o corpo de Vitória na quarta-feira 5, ou seja, quatro dias antes de o incluírem como investigado.
O inquérito sugere que Carlos teria solicitado um terreno ao prefeito de Cajamar, Kauan Berto (PSD), logo depois de o crime ocorrer. Além disso, no dia do desaparecimento, ele não buscou a filha no trabalho, uma rotina interrompida pela necessidade de conserto do carro.
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Carlos também omitiu ter ligado para Vitória na madrugada do desaparecimento, na quinta-feira, 27 de fevereiro, e não mencionou a intenção da filha de mudar de casa. Os motivos da menina para isso seriam conflitos familiares.
Pai de Vitória se defende
Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, do SBT, Carlos defendeu-se e indagou: “Qual é o pai que, quando uma filha desaparece, não tenta falar com ela">
