A varejista chinesa Shein fechou parceria com a Santanense e a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), empresa que pertence ao presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes. A intenção da varejista chinesa é estabelecer no Brasil uma rede com milhares de fabricantes do setor têxtil.
A divulgação ocorreu no mesmo dia em que a Shein se comprometeu a fazer investimentos no país. Em reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a varejista também prometeu nacionalizar 85% dos produtos vendidos na plataforma on-line em quatro anos, além de se adequar ao plano de conformidade da Receita Federal.
Parceria é criticada pela oposição
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) usou as redes sociais para criticar a parceria da Shein com a empresa de Josué Gomes. Segundo o ex-ministro, o acordo é uma “recompensa” ao presidente da Fiesp.
“Na campanha, o presidente da Fiesp sobe no palanque a favor de Lula. Faz manifesto pela ‘democracia’, como se fosse independente. Eleito, Lula o convida para ser ministro. Recusa, mas agora ganha sua recompensa”, escreveu o senador.
Para ele, o acordo foi parte de uma “triangulação” mediada por Josué Gomes com a viagem da comitiva brasileira à China na última semana.
Ciro levantou dúvidas sobre a transparência da parceria com a Shein e disse que a Coteminas e a Santanense são empresas “praticamente quebradas”. “A democracia não tem preço! Será mesmo?”, questionou.
Mais uma realização do desgoverno lula, uma PPA, parceria pública com os amigos.
Alô!
Fico pensando o que é a FIESP hoje em dia… Parece que no Brasil tudo cresce e apodrece..
Tomara que o povo boicote essas empresas. Para comprar caro, compre das lojas aqui. Procurando acha preço mais em conta.
E só picaretagem nao vao fabricar nada só levar incentivos.
Sei, entendo plenamente a postura do ilustre e seus feitos. O ado diz a respeito dele. Questão ada, de manipulação de resultado, na de tecidos, levada a Cvm, devidamente documentada e fundamentada, rubrica inexistente, equivalente a 10 milhões de verdinhas, espoliação e prejuízos para os minoritários, e ao fisco, na cara dura e acobertada pela instituição oficial. Fica a torcida para que não faça coisa semelhante contra os consumidores, fisco, e muito menos com acobertamentos institucional do governo seu aliado e apoiado e ou coisa semelhante.
Filho do ex vicevdo ladrão, esperar o que?
Fomos vendidos !