Na rede pública estadual de São Paulo, a carga horária de disciplinas de artes, filosofia e sociologia vai ser cortada pela metade. A decisão é do governador Tarcísio de Freitas, e visa atender ao novo currículo escolar. Em contrapartida, o novo arranjo vai mais que dobrar o espaço das aulas de matemática e de língua portuguesa.
Nova grade de horários
De acordo com o Diário Oficial do Estado de São Paulo, a nova grade de horários vai entrar em vigor a partir do ano letivo de 2024. E segundo o jornal Folha de S.Paulo, as mudanças competem ao ensino médio (1ª, 2ª e 3ª séries) e ao segundo ciclo do ensino fundamental (6º, 7º, 8º e 9º anos).
Mais Matemática e Gramática
Os estudantes do Ensino Médio paulista terão 70% mais tempo dedicado às aulas de matemática e 60% para as aulas de língua portuguesa. Outra novidade serão as aulas de educação financeira, que deverão ser ministradas nos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
A mudança no currículo paulista era uma promessa do secretário de Educação, Renato Feder. O membro da equipe de Tarcísio já havia implementado essa disciplina no Paraná, quando esteve à frente da pasta da Educação naquele Estado.
Redução da carga de aulas
A partir de 2024, o Ensino Médio terá redução de quatro para duas aulas tanto de artes quanto de filosofia e sociologia. Disciplinas como biologia, educação física, língua inglesa e química manterão a carga horária. Já as matérias de física, geografia e história terão 50% mais de espaço no novo currículo.
Pedido de alunos e professores
O governo paulista diz que a diminuição do espaço para as humanidades no currículo vai de encontro a uma demanda que já existia entre alunos e professores.
“Este ano, o governo do Estado de São Paulo, a partir da escuta realizada com estudantes e profissionais da educação, optou por simplificar a oferta de itinerários formativos do Ensino Médio — de 12 para três itinerários formativos, incluindo o Ensino Técnico — e ampliar a carga horária das disciplinas de matemática, língua portuguesa, física, geografia e história”.
As mudanças devem ocorrer já a partir do ano letivo de 2024.
A manchete poderia ser: “TARCÍSIO CORTA AULAS DE DOUTRINAÇÃO ESQUERDISTA E REFORÇA MATEMÁTICA E PORTUGUÊS”.
Parabéns ao povo de São Paulo que elegeu Tarcísio Governador!
É por aí. Temos que começar a virada pelo conhecimento e pela. educação, como a esquerda fez à décadas atrás. Lembrando que “conhecimento” se obtém pela escola e pelo interesse do aluno, já a “educação” é a Família e o meio em que ela vive. Por isso é importante sim que tenhamos história, filosofia, geografia e sociologia, em menor carga é claro, mas esses são o cordão umbilical com os conhecimentos que a humanidade desenvolveu (erros e acertos) para sabermos onde estamos e para onde queremos ir. Parabéns ao Tarcísio!
Perfeitas as deli erações do Governador Tarcísio de Freitas!!!
Só uma correção em agem do texto:
“…as deliberações vão “ao encontro” e não “de encontro”…..
Com perdão pela intromissão…
Muito bom! Parabéns, Tarcísio!
Finalmente temos um GOVERNADOR em São Paulo. Menos socialismo e mais liberalismo, apenas isto.
Excelente.
Vai de encontro ou ao encontro das demandas de prifessores e alunos?
Ação louvavel. Parabens Governador.
Parabéns ao atual governo de São Paulo!
Pena que aqui no Distrito Federal não tivemos essa sorte. Aqui até parece que as escolas públicas são escolas de artes, de tantas aulas de artes que tem, desde o ensino fundamental até o ultimo ano do ensino médio. Fico com dó dos meus filhos, já que eles não demonstram ter vocação para a área de artes.
Perfeito, Tarcisio. Tem de banir também aulas de sociologia. Fica a dica!
Só podemos bater palmas!!!!
Coragem, honestidade e respeito ao brasileiro!
Os jovens até o curso médio precisam de português, matemática, física e química. Geografia e história deveriam ser opcionais, pois quem tiver mais interesse nessas duas matérias pode aprender sozinho. Filosofia e sociologia são dispensáveis e podem ser dadas nos primeiros anos das faculdades. Usem o tempo delas para falar e ensinar computação básica. Essa história de que filosofia e sociologia ensinam os jovens a pensar é uma piada. No Japão por exemplo essas matérias já estão fora do currículo faz tempo. Parabéns governador.
Ótimo…! A matemática e a língua portuguesa é o ponto fraco dos esquerdistas.
Isso é ruim para os comunistas. Terão menos espaço para adestrar os seus militantes. Cá entre nós, eu não conheço nenhum sociólogo que sirva ao Brasil, todos os que conheço são comunistas, em maior ou menor grau de alienação.