O preço médio cobrado pela cesta básica na cidade de São Paulo caiu 2,3% em setembro, na comparação com o mês anterior. Responsável pelo levantamento, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou os dados na quinta-feira 13.
De acordo com a FGV, o preço médio da cesta básica em São Paulo foi de R$ 889, em agosto, para R$ 862 em em setembro. Antes disso, em julho, o mix era cotado a R$ 895 — o maior valor do ano. Ou seja: a queda em relação ao pico chega a 3%.
A lista enquadrada na pesquisa “é composta de produtos de consumo típico considerados mais relevantes dentre as categorias de alimentos, tais como arroz, feijão, açúcar, café, óleo, dentre outras”, informa a instituição. Além disso, a análise contempla outras sete capitais: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA).
Caem os preços em quatro capitais
Ao todo, a FGV verificou a queda do preço da cesta básica em quatro cidades, incluindo São Paulo. Assim, a redução também ocorreu em Salvador (-2,1%), Rio de Janeiro (-2%) e Curitiba.
Apesar da diminuição, os cariocas pagam o valor mais alto na listagem de setembro: R$ 878. O menor ficou para a capital mineira: R$ 670 — mesmo com a elevação de 5,5% no mês.
As cidades que registraram as maiores altas foram Belo Horizonte (5,5%) e Brasília (3,6%). Já São Paulo e Salvador apresentaram as maiores quedas, com -2,3% e -2,1%, respectivamente.
O valor cobrado pelo óleo de soja caiu em todas as cidades pesquisadas. Não houve a queda para o leite longa vida em apenas uma delas: Manaus. Do mesmo modo, não diminuiu o preço do feijão e do açúcar em Belo Horizonte. Já em Brasília e São Paulo, não houve a redução da quantia média paga pelos cortes suínos.
“Em setembro de 2022, seguindo a tendência verificada em agosto, percebe-se uma desaceleração nos preços de alguns alimentos, em especial daqueles que vinham sendo considerados, recentemente, os vilões da inflação, como é o caso do leite UHT”, informa a FGV sobre as variações de preço da cesta básica. No total, o mix é composto de 18 produtos.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
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A maior parte do eleitorado acha que a vida vai ser melhor se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) for eleito, enquanto 27% acreditam no mesmo se o vencedor da eleição for o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), aponta pesquisa.
Neste dia dos Professores, não se esqueça que Lula Investe na educação e ciência!
Nenhum presidente do Brasil fez tanto pela educação e pela ciência quanto Lula. Assim, que se tornou presidente, ou a aumentar o orçamento da área, o que Dilma continuou.
Resultado: de 2002 a 2015, o orçamento do MEC triplicou, ando de R$ 49,3 bilhões para R$ 151,7 bilhões por ano. Com isso, foi possível melhorar da creche à universidade.
Veja alguns resultados:
– Número de jovens na universidade saltou de 3,5 milhões para mais de 8 milhões;
– Total de escolas técnicas subiu de 140 para 562;
– 8664 creches e pré-escolas construídas ou contratadas;
– 30,5 mil ônibus e quase mil lanchas para levar crianças à escola;
– Número de estudantes com merenda escolar cresceu de 36,4 milhões para 41,3 milhões!
Ou seja: a minha mesma aposentadoria consegue comprar um pouco a mais. Pode parecer pouco neste momento, mas são apenas as primeiras voltas de um círculo virtuoso. Só precisamos cuidar para que certas voltas não voltem.