Sob o governo de Javier Milei, a Argentina registrou a menor inflação mensal desde setembro de 2021.
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Segundo levantamento da agência de notícias Reuters, a desvalorização do peso argentino no mês ado variou entre 3,1% e 4%, com uma média de 3,5%.
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Os dados coletados ainda não são os oficiais, que o Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (Indec) vai divulgar nesta quinta-feira, 10. Para o levantamento, a agência ouviu 27 analistas econômicos argentinos e internacionais.
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Taxa anual de inflação na Argentina ainda preocupa
Embora a inflação mensal tenha diminuído, a taxa anual permanece alta. Até agosto, o indicador atingiu 236,7%, a maior do mundo. Para 2024, o Banco Central argentino prevê uma desvalorização da moeda de 123,6%.
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A economia argentina é o maior desafio do governo Milei. Durante a campanha das eleições presidenciais no país, o então candidato do partido La Libertad Avanza fez críticas ao ex-presidente peronista Alberto Fernández e ao ex-ministro da Economia Sergio Massa pela atual situação financeira do país.
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Durante a campanha eleitoral de 2023, Milei, também economista, sugeriu medidas consensuais, como corte de gastos públicos e propostas heterodoxas, como fechar o Banco Central.
Milei, da escola austríaca de economia. A verdadeira economia.
Uma inflação falsa, divulgada pelo governo para anestesiar os mercados e fundos.
A inflação real, a que o povo sente no dia a dia, é outra, e muito maior.
A Argentina caminha para o colapso total. Milei conseguiu aumentar a miséria num país já miserável.
Está na hora de reverter toda essa mudança para o povo argentino.
Deixa de conversar pela bunda seu idiota.