O executivo Caio Mário Paes de Andrade assumiu a presidência da Petrobras nesta terça-feira, 28, um dia depois da aprovação pelo Conselho de istração da empresa.
Paes de Andrade foi eleito conselheiro até a próxima assembleia geral de acionistas, ainda sem data agendada, quando todo o Conselho de istração vai ser submetido a nova eleição. Por sua vez, seu mandato como presidente vai até 13 de abril de 2023.
Indicado pelo Ministério de Minas e Energia, Paes de Andrade assume em meio à crise de combustíveis no país, que apressou a saída de José Mauro Ferreira Coelho — com pedido de demissão na última semana.
Há duas semanas, a Petrobras anunciou reajustes nos preços de gasolina e diesel e viu reação imediata do mundo político, com pressões públicas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PL-AL), a respeito da condução da política de combustíveis.
Também na última semana, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias para que a Petrobras explicasse os critérios adotados para a política de preços de combustíveis no país nos últimos 60 meses. A estatal se comprometeu a entregar relatórios sobre a questão, mas solicitou a extensão do prazo.
Currículo do novo presidente da Petrobras
Caio Mário Paes de Andrade é formado em comunicação social pela Universidade Paulista. O executivo também possui pós-graduação em istração e gestão pela Universidade de Harvard e mestrado em istração de empresas pela Universidade de Duke, ambas dos Estados Unidos.
Empreendedor nos ramos de tecnologia de informação, mercado imobiliário e agronegócio, fundou e liderou a construção de algumas empresas de sucesso. Na área social, criou o Instituto Fazer Acontecer, organização que causa impacto positivo direto em 4 mil crianças e adolescentes no semiárido baiano, por meio do esporte.
Em 2019, Paes de Andrade assumiu a presidência do Serpro, principal estatal de tecnologia de informação das Américas. Em seguida, tornou-se secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, antigo Ministério do Planejamento, em que coordenou a elaboração da Reforma istrativa e da plataforma gov.br, núcleo central da transformação digital do Estado brasileiro.
A Petrobras pertence a um cartel se desvinculou de seu cliente final, o consumidor de combustíveis, perdeu como com o século XXI pois os motores a combustão estão com os dias contatos, o preço final de seus produtos não estão vinculados à produtividade mas à velha fórmula (preço = custo + lucro), e da forma como é gerida vai ser extinta em menos de 30 anos. O cemitério está lotado de grandes cartéis monopolistas é repleto de grandes monopolista que sucumbiram por falta de serventia não ao mercado, mas ao Povo.
Vamos ver se agora a Petrobrás para de sacanear os arabes (Mubadala) da RLAM e parem de vender petróleo mais caro do que eles vendem pra China. Na verdade, estão sacaneando é o povo brasileiro.