Mais uma vez o Tribunal de Contas da União (TCU) adiou a decisão sobre o processo de privatização da Eletrobras.
Desta vez, o adiamento se deu por um pedido de vista feito nesta quarta-feira, 15, pelo ministro Vital do Rêgo, que solicitou mais tempo para estudar o caso.
A próxima sessão do TCU está marcada apenas para 19 de janeiro, mas ainda não está claro se o tema será levado à Corte de contas nessa reunião.
Trata-se do segundo adiamento da análise da privatização pelo TCU, que deveria ter ocorrido inicialmente na semana ada. Com isso, vão atrasar os planos do governo de privatizar a estatal de energia no próximo ano.
O governo corre contra o tempo para ter o aval da Corte e conseguir fazer a operação até maio de 2022, prazo definido pelo Executivo como limite para a desestatização.
Depois disso, a avaliação é que não seria possível fazer a operação, por conta dos prazos legais e da proximidade com o período eleitoral.
Além desse julgamento, o TCU ainda precisará analisar outros detalhes do processo de privatização. Por isso, o adiamento agora pode até mesmo inviabilizar a desestatização no próximo ano.
Tribunal de merda !! Depois de tanto trabalho enfrentando as mais diversas correntes contrárias a privatização aparece um juizeco de um tribunal de Merda, tentando sabotar a operação !! Se não usarmos o cano do Fuzil para enfrentar esses inimigos da pátria , dificilmente faremos o país adiantar !!
Ativismo judicial
É só para isso que serve o TCU. Nosso Sistema e acima de tudo podre.
Esse bosta sempre atrapalhando.
Quando se trata de melhora da economia e acoes do governo pra trazer melhores dias ao povo brasileiro sempre tem um espirito de cuia pra prejudicar o processo , os inimigos estao as treitas !
Vivemos a ditadura do judiciário. Privatizações já, conforme prega o Ministro Paulo Geudes.
A CANALHADA NÃO GOSTA DE PERDER ESSAS “BOQUINHAS” FARTAS DE DINHEIRO PÚBLICO . NOS GOVERNOS DO ALIBABA E DA ANTA , O ROMBO FOI DE 186 BILHÕES DE REAIS , PUBLICADO NA GAZETA DO POVO EM 07/17
Sistema estrebuchando.
Essa gente inútil faz pouco caso das urgentes decisões que precisam ser tomadas no setor de energia. Quando vamos extinguir esse e outros inúteis tribunais de contas?