Em editorial publicado neste sábado, 7, o jornal Estado de S. Paulo traçou um retrato do momento político vivido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o Estadão, o petista enfrenta o pior índice de popularidade desde o começo do terceiro mandato e já se mostra incapaz de mobilizar os apoiadores com o mesmo vigor de outros tempos.
Essa análise se baseia nos resultados da mais recente pesquisa Genial/Quaest, que apontou desaprovação de 57% ao governo federal. Lula empata tecnicamente em cenários eleitorais com nomes de menor projeção nacional, como os governadores Ratinho Junior (PR) e Eduardo Leite (RS), além da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
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O editorial critica a reação do presidente à pesquisa, que convocou às pressas uma entrevista coletiva para tentar contornar o impacto negativo dos números. Para o Estadão, nem o carisma nem os improvisos que marcaram a trajetória de Lula desde os anos 1980 parecem surtir efeito em um eleitorado cada vez mais cético.
A população desaprova Lula
O jornal também ressalta a desconexão entre o discurso do Planalto e a percepção dos brasileiros. Mesmo depois de anunciar uma série de medidas de apelo popular, como a ampliação do Vale-Gás, a linha de crédito para o Minha Casa Minha Vida, os subsídios para motoristas de aplicativo e a senção do IR para quem ganha até R$ 5 mil, a maioria dos brasileiros continua insatisfeita com os rumos da economia. Cerca de 80% dos entrevistados pela Genial/Quaest disseram que a situação econômica piorou ou permaneceu igual, enquanto 61% acreditam que o país está no caminho errado.
O Estadão destaca que Lula perdeu a capacidade de “enfeitiçar os brasileiros com sua parolagem” e classifica o governo atual como frustrante e prisioneiro da demagogia. A metáfora final do texto, extraída do filme Crepúsculo dos Deuses, compara o petista à personagem Norma Desmond: um gigante num palco que já não o comporta. “Só lhe resta a nostalgia”, conclui.
Embora o jornal reconheça que o cenário político até 2026 pode mudar, o tom predominante é de ceticismo. Conforme o Estadão, Lula ainda não encontrou em seu terceiro mandato o mesmo poder de mobilização que o consagrou no ado — e pode estar vivendo, de fato, o ocaso de sua era política.
O Estadão é cúmplice e não crítico.
O governo do descondenado era tragédia anunciada, Lula só engana quem tem intere$$e$ pessoai$ e imbecís.
Encantador de Jumentos…e a Janja, de serpente alheia
Mas não esquecer, o Estadão foi um dos grandes jornais do Brasil que sacramentou este governo. Com mentiras, sonegando fatos e distorcendo notícias. Agora é muita hipocrisia pular do barco a deriva.
Xau latrus moris tupi …
Lamentavelmente tarde demais. Vamos pagar caro por essa ultima aventura deste encantador de jumentos. Agradecemos ao STF e a imprensa podre da qual o Estadão faz parte por toda a força dada a ele para que retornasse ao cenário politico. Atras das grades é onde deveria ter permanecido.