A esgrimista Stephanie Turner decidiu não competir contra a atleta trans Redmond Sullivan durante um torneio feminino nos Estados Unidos, no último domingo, 30. Na ocasião, ela tirou sua máscara e se ajoelhou diante de sua oponente.
Turner tomou a decisão na noite anterior ao evento, quando conferiu o chaveamento e viu que enfrentaria Sullivan, sobre quem já havia lido em uma reportagem. “Vi que estaria no mesmo grupo que Redmond, então decidi me ajoelhar”, disse Turner à Fox News, emissora conservadora norte-americana.
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Ela competiu em quatro lutas antes de enfrentar a atleta trans. “Sabia o que tinha que fazer porque a USA Fencing [federação norte-americana de esgrima] não estava ouvindo as objeções das mulheres em relação à política de elegibilidade de gênero”, afirmou Turner.
“Ajoelhei-me imediatamente naquele momento”, conta. “Olhei para o árbitro e disse que não poderia fazer aquilo. Sou uma mulher, e isso é um homem, e este é um torneio feminino. Não vou lutar contra essa pessoa.’”
Minutos depois, os árbitros aplicaram o cartão preto, a penalidade mais severa da modalidade, que representa expulsão por infração grave ou comportamento antidesportivo. Turner foi levada até a comissão do torneio, onde teve que explicar sua atitude.
Os membros lhe entregaram uma cópia da política de atletas trans da associação e exigiram que ela assinasse um documento em que reconhecia o cartão preto. Contrariada, assinou e foi escoltada para fora do local.
Federação norte-americana de esgrima se pronuncia
A USA Fencing forneceu uma nota de esclarecimento à Fox News sobre o incidente. “Implementou nossa política atual para atletas transgêneros e não binários em 2023”, diz a entidade. “A política foi criada para expandir o o ao esporte da esgrima e criar espaços inclusivos e seguros.”
“É importante que a comunidade da esgrima participe desse diálogo, mas esperamos que isso ocorra de maneira respeitosa, seja em nossos torneios ou em espaços on-line” — a entidade bloqueou os comentários de suas redes sociais depois do caso. “O caminho para o progresso é por meio de uma discussão respeitosa baseada em evidências.”
A esgrimista Stephanie Turner decidiu não competir contra a atleta transgênero Redmond Sullivan durante um torneio nos Estados Unidos, no último domingo, 30. Na ocasião, ela tirou sua máscara e se ajoelhou diante de sua oponente. pic.twitter.com/JTVkNQI3ts
— Revista Oeste (@revistaoeste) April 5, 2025
Um porta-voz da USA Fencing também afirmou que Turner não foi punida por sua posição contra a inclusão trans, mas simplesmente por se negar a lutar. “Foi simplesmente o resultado direto de sua decisão de se recusar a enfrentar uma oponente elegível, o que é expressamente proibido pelas regras da Federação Internacional de Esgrima (FIE)”, disse.
De acordo com as regras técnicas da FIE, um esgrimista não pode se recusar a enfrentar outro atleta devidamente inscrito por qualquer motivo. Tal recusa resulta em desclassificação e sanções correspondentes. “Essa política existe para manter padrões de competição justa e preservar a integridade do esporte”, considera o porta-voz.
Turner apoia projeto de Trump contra trans em esportes femininos
Turner contou que tentou evitar esse tipo de situação em eventos anteriores. Em outras ocasiões, se recusou a participar de competições que incluíam esgrimistas transgêneros, dos quais tinha conhecimento. Ela fazia esse acompanhamento por conta própria, por questão de segurança e consciência.
“Em anos anteriores, quando sabia da presença de atletas trans, simplesmente não me inscrevia, mas desta vez, Redmond deve ter se inscrito depois de mim”, disse Turner. “Quer saber? Vou entregar isso a Deus. Se essa pessoa aparecer no meu grupo, então eu vou me ajoelhar, e será a vontade de Deus.’”

“Provavelmente, isso vai destruir minha vida, pelo menos por um tempo”, lamentou a atleta. “Acho que não vai ser fácil participar de torneios de esgrima daqui pra frente, nem mesmo treinar será fácil.”
Turner acrescentou que apoia totalmente a iniciativa do presidente Donald Trump de cortar financiamento de Estados que permitem atletas trans em esportes femininos. “Algo precisa ser feito, e há ativistas infiltrados em posições de autoridade nas entidades esportivas.”
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Independente da militância sem noção, vejo esses tais “atletas” como verdadeiros fracassados diante de seu iguais e que, sabedores de sua vantagem sobre as mulheres, migram para a categoria feminina para poderem se destacar. Ou a sociedade ordeira reage ou isso daqui vai ficar um lugar impossível de se viver.
Concordo plenamente com a atitude da atleta. É injusto ela competir com um homem. Não importa se é trans, geneticamente é um homem.
Trump já proibiu essa chaga no esporte e homem só pode lutar com homem!
Não pode ter esperteza e “mão de gato” no esporte!
Esses caras só escolhem lutar com mulher!
Não querem apanhar de homem!
Parabéns, postura coerente, mas talvez devesse lutar e cortar fora o pingolim dele, Acho o seguinte, se o cara tem próstata e faz exame de troque, e PSA, não adianta dizer que é uma mulher no corpo de uma homem, É HOMEM E PONTO FINAL
Todas deveriam agir assim, sempre que depararem com um homem travestido de mulher à sua frente, em qualquer competição esportiva. Como querem fama e medalhas, deixem ganhar de W x O e sem méritos. Quem sabe assim o mundo acorda e deixa nossas mulheres em paz.
Atitude louvável. Homem tem hormônio testosterona. Mulher tem hormônio progestetona. São genéticas totalmente diferentes e por isso nos esportes existe a classificação por peso, idade, etc. O que o atleta faz da sua sexualidade é escolha dele (a).
DUAS BOLAS E UM PENIS É HOMEM…………….. E PONTO FINAL.
UMA VAGINA …………………………É MUNLHER E PONTO FINAL.
Tudo é questao de masculino e feminino, com duas bolas e um penis jamais ira parir um filho.
Tentar impor a ideologia é um crime, um pouco de respeito com certeza iria solucionar a situaçao.
Olha, achei essa atitude dessa atleta. Muiiito. Mas muito S e n s a c I o n a l.
PARABÉNS. VC NAO VAI PERDER, VAI GANHAR DE DEUS A COROA.
Aguarde o TRUMP
Quando teremos lutas de Peso Pesado de Boxe com mulheres Trans. Na competição Masculina?.
Cada um no seu espaço . Façam torneios para trans
Cada um no seu espaço . Façam torneios para trans
O de estão os Homens Trans em luta de MMA, ou boxe. Porque não existem? Mas homens disfarçados de mulheres, Mulher Trans, adoram desafiar as reais mulheres, as que tem ovários e geram filhos. Parabéns a Stephanie Turner por haver se recusado, caso contrário iria perder o desafio e não saberíamos o REAL MOTIVO.
Para as militantes do pós-modernismo aplicado, não existem minorias universais, apenas suas minorias, que podem ser de um determinado segmento de mulheres, nesse caso, que agem de acordo com a loucura de suas cabeças; as demais não. Ou não são mulheres ou são mulheres reacionárias que aí já não fazem mais parte de suas minorias.
Todas as atletas femininas, que possuem integridade intelectual e amor próprio, deveriam exigir respeito da mesma maneira como a esgrimista Stephanie Turner.
Parabéns Turner!
Só se vê atletas trans metidos em torneios femininos, nunca em masculinos, por quê?
Deveriam perguntar para as atletas se elas querem lutar contra homens ANTES das competições começarem.
Deveria ser direito da mulher QUERER ou NÃO competir contra homens.
Cadê as feministas ????
Volto a repetir: façam competições entre vocês. Nada contra atletas/pessoas/trans… qyando são mulherestrans, não lutam contra homens….porque essa perseguição contra mulheres??? Sabem algo? Nós, mulheres lutamos tanto pra conseguirmos nosso 1 lugar então lutem vocês, não contra nós, mas entre vocês. Nós não somos inimigas. Não temos culpa se vocês não poderem parir. Somos mulheres. Vocês são homens trans!
Essa coisa de próstata de peruca já deu. Né?
Eles dizem “Criar espaços inclusivos e seguros”, seguros pros TRANS que não competem com homens senão iriam perder, e inseguro pras mulheres que vão perder porque eles são homens que não am perder.
HAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
Nao entendi nada, melhor desenhar para que possamos entender o delirio.