O governo dos Estados Unidos não tem a intenção de enviar soldados para combater ao lado de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas. A declaração foi dada pelo porta-voz segurança nacional da Casa Branca, John Kirby.
“Não há intenção de colocar as tropas dos Estados Unidos em combate”, disse.
Apesar do desejo de não enviar soldados para a guerra, Kirby ressaltou que o presidente norte-americano, Joe Biden, “sempre se certificará de que estamos protegendo e defendendo nossos interesses de segurança nacional onde quer que esses interesses estejam, inclusive, especialmente naquela parte do mundo”.
“Esperamos plenamente que haja pedidos adicionais de sistemas de segurança por parte de Israel à medida que eles continuam a gastar munições nesta luta, e permaneceremos em sintonia com eles”, afirmou o porta-voz.
Apoio militar a Israel
A Casa Branca informou nesta segunda-feira 9 que enviou suprimentos de defesas aéreas, armamentos e outros tipos de assistência de segurança para Israel no confronto contra o Hamas.
O governo norte-americano também destaca que poderá fornecer suprimentos de guerra para os israelenses e à Ucrânia ao mesmo tempo.
O país do leste europeu está em guerra há um pouco mais de 1,5 ano contra a Rússia e tem na Casa Branca seu principal aliado.
Em um comunicado conjunto com países europeus, os Estados Unidos reforçaram seu apoio a Israel e alertaram ao Irã que não irão tolerar qualquer tipo de ajuda ao Hamas.
Segundo os países, “as ações do Hamas não têm justificativa, não têm legitimidade e devem ser universalmente condenadas”.
Biden disse que pelo menos 11 cidadãos norte-americanos estavam entre os mortos em Israel. Ele afirmou que cidadãos norte-americanos provavelmente estavam entre os reféns do Hamas.
“Orientei minha equipe a trabalhar com seus pares israelenses em todos os aspectos da crise dos reféns, incluindo o compartilhamento de inteligência”, disse o presidente norte-americano em um comunicado divulgado pela Casa Branca.
Acho melhor não se meterem, Ainda.
Senão, teremos mais um conflitos, sabendo que Líbano, Síria, Irã e Russia irão tomar as dores do Hamas.