Um novo estudo descobriu por qual motivo a variante Ômicron da covid-19 é menos letal que a Delta e causa contaminações menos graves. A publicação foi divulgada na segunda-feira 24 por pesquisadores das Universidades de Kent, na Inglaterra, e Frankfurt, na Alemanha.
De acordo com os cientistas, a cepa é mais facilmente inibida pela defesa celular conhecida como “resposta de interferon” — uma proteína produzida pelas células para interferir na replicação de vírus e estimular a atividade de defesa do organismo —, que está presente em todas as células do corpo que desencadeiam a produção de anticorpos.
Os interferons envolvidos no processo imunológico são produzidos quando nossas células são infectadas por um vírus, ligando-se a receptores específicos nas células vizinhas não contaminadas.
Eles provocam a produção de enzimas que interferem na replicação viral — e essa ação imune ocorre em todo o corpo, nos protegendo de invasores como o coronavírus. No caso da Ômicron, porém, a variante tem uma capacidade menor de impedir essa dinâmica de defesa do organismo.
Isso forneceu a primeira explicação de por que os pacientes com covid-19 infectados com a variante Ômicron são menos propensos a apresentar quadros graves da doença.
“Nosso estudo fornece pela primeira vez uma explicação. Obviamente, a Ômicron pode, ao contrário da Delta, não inibir efetivamente a resposta imune do interferon da célula hospedeira”, disse o professor Martin Michaelis, da Escola de Biociência da Universidade de Kent.
Além disso, as descobertas mostram que a variante é vulnerável a oito medicamentos antivirais que estão sendo testados no tratamento contra a covid-19, entre eles o molnupiravir e o paxlovid.
O professor Jindrich Cinatl, do Instituto de Virologia de Frankfurt, acrescentou que “nossos dados fornecem evidências encorajadoras de que os medicamentos antivirais contra a covid-19 disponíveis também são eficazes contra a Ômicron”.
Ainda assim, a Ômicron continua mais eficiente do que a Delta em escapar da proteção imunológica das vacinas e das infecções prévias, apontou o estudo.
tem mortadela infiltrado aqui , para vc :😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂lula só gosta de alcool, da alcool pra ele
Dois oito medicamentos foram citados dois, dos outros seis devem estar a Ivermectina (o melhor de todos), a Hidroxicloroquna e a Nitazoxanida entre eles. Medicamentos que se fossem usados amplamente a nível mundial teriam salvos milhões de vidas.
===> IVERMECTINA supera vacinas: mais de 83% de eficácia contra a Covid-19, revela a ciência.
Um estudo do Reino Unido revela que a ivermectina promove uma taxa de sobrevivência acima de 83 por cento contra o coronavírus Covid-19.
https://www.coletividade-evolutiva.com.br/2021/03/ivermectina-supera-vacina-mais-de-83por-cento-de-eficacia-conta-a-covid.html?m=1
Antivacinas, radicais de extrema direita tenham uma morte rápida na uti, pra não onerar o sus!
Sr. Maciel Gomes,
E qual é o seu desejo para os Radicais de Extrema Esquerda, Haters e Recalcados em geral ???
Pensei que canalhas fossem s da Antagonista, mas tem alguem que paga para essa corja vir vomitar aqui, que essa praia se vire contra você, excremento.
Maciel Gomes, e que a sua morte seja a mais rápida de todas e que logo vc desça ao inferno que é o lugar que vc merece estar.
Maciel Gomes! Que Deus te dê em dobro tudo que deseja ao outro!
Maciel mortadela de b.sta.Q vc receba em dobro e leve junto pro inferno o molusco ladrao pra vc continuar lambendo o saco dele e levando de 4 q e o q vc gosta.
o ódio do bem emociona. provacinas radicais nunca terão covid. isso é o que importa
Mas se os jornalistas tivessem perguntado para o Barroso, Lewandowski e Moraes já teriam tido a resposta. Como perguntar isso para os sientistas? Que absurdo.
Tomar ivermectina por 5 dias, assim que iniciar os sintomas. Segundo o protocolo, uma pessoa de 60 kg deve tomar, em dose única, 2 comprimidos de 6 mg por dia. Após alguma refeição. É um excelente antiviral.
Se o próprio organismo tiver uma substância que seja efetiva contra o invasor, sairemos mais fortes no final.
Penso numa reportagem que li sobre o HIV. Temos uma proteína chamada APOBEC3G que, não fosse a habilidade do virus em desativá-la (através de sua partícula Vif), reverteria o quadro da infecção ao entrar na cadeia reprodutiva do vírus, tornando-o inofensivo.
Temos defesas genéticas fantásticas que desconhecemos. Tudo, segundo Darwin, fruto de uma lenta evolução das espécies.