Os Estados Unidos arão a restringir o o à vacina contra a covid-19 apenas para maiores de 65 anos e pessoas com risco de infecção grave. Fora desses grupos, pessoas saudáveis terão de apresentar ensaios clínicos que justifiquem a vacinação, conforme noticiado pela agência AFP.
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A nova diretriz busca alinhar a política norte-americana à de outros países desenvolvidos, como os da União Europeia, explicaram Marty Makary e Vinayak Prasad, representantes da istração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA), em um artigo publicado na revista The New England Journal of Medicine nesta terça-feira, 20.
We’ve learned a lot about COVID-19 – and we’re using the latest evidence to guide our approach to vaccines. pic.twitter.com/wfQTym5NBl
— U.S. FDA (@US_FDA) May 21, 2025
“Enquanto os demais países ricos limitam as recomendações de vacinação a adultos idosos (no geral, para as pessoas maiores de 65 anos) ou a quem tem alto risco de desenvolver uma forma grave da covid-19, os Estados Unidos adotaram uma abordagem uniforme para todas as faixas etárias”, escreveram Makary e Prasad.
Reforço contra covid-19 em pessoas saudáveis não tem eficácia comprovada
Com a mudança, a FDA recomendará doses de reforço apenas para indivíduos com 65 anos ou mais ou para aqueles entre 6 meses e 64 anos que apresentem pelo menos um fator de risco para quadros graves de covid-19.
Esses fatores de risco, no entanto, abrangem uma ampla gama de condições, que incluem asma, HIV, diabetes, obesidade, esquizofrenia, tabagismo e sedentarismo. Com base nesses critérios, estima-se que entre 100 milhões e 200 milhões de norte-americanos ainda seriam elegíveis à vacinação, de acordo com Makary e Prasad.

A FDA também exigirá que os fabricantes de vacinas façam estudos clínicos para comprovar os benefícios em pessoas saudáveis com menos de 65 anos. Eles mencionaram a possibilidade de que o grupo de controle receba uma solução salina como “placebo”.
Makary e Prasad descreveram a distribuição inicial das vacinas como uma “importante conquista científica, médica e regulatória”. Destacaram, contudo, que os benefícios das doses de reforço repetidas em pessoas com baixo risco ainda não estão claros.
Prasad, hematólogo-oncologista que lidera o Centro de Avaliação e Investigação Biológica da FDA, ganhou notoriedade durante a pandemia. Na época, questionou publicamente a aplicação generalizada de vacinas de reforço.
Roberval cury é o jumento do momento. Que vidas foram salvas seu cavalo? Eu só sei que todos os que morreram estavam vacinados até a medula, quanto mais vacinas mais as pessoas morriam. Ah esqueci, argumentar com um esquerdista retardado é perda de tempo.
“Estudo conclui que vacinação contra covid salvou 20 milhões de vidas, 1 milhão só no Brasil.
Simulação matemática projeta quantos óbitos a mais poderiam teriam ocorrido na pandemia sem a imunização.
Referindo-se à situação se não houvesse vacinas disponíveis para combater o novo coronavírus, Oliver Watson, do Imperial College London, que coordenou a pesquisa, comentou: “‘Catastrófica’ é a primeira palavra que vem à mente.”
Os achados, publicados na revista especializada The Lancet Infectious Diseases, “quantificam quão pior a pandemia poderia ter sido”: apesar de prejudicado por desigualdades persistentes, o esforço da indústria farmacêutica teria “evitado mortes numa escala inimaginável”, afirma o cientista”
Além de estúpido, ainda é ignorante sobre o assunto. Bolsonarista, não é? Esperar o que?
O óbvio. Na crise aguda, vacina-se o maior público possível. Depois de salvar milhões de vidas e com o fim da pandemia, é CRISTALINO e até ÓBVIO demais que a vacina seria restrita a grupos de risco.
Enquanto isso no brasil o governo quer sequestrar crianças porque os pais não concordam que seus filhos sejam cobaias de laboratórios sem escrúpulos. Meu Deus do céu que lugar é esse.
Está ficando claro que as vacinas não possuem a segurança médica que a “mídia” fanática apregoou durante a pandemia. Seria importante informar o que o FDA recomenda para CRIANÇAS.
O que tem a ver uma coisa com outra?? Desde quando restringir a vacina a determinados grupos mais fragilizados APÓS uma pandemia significa que a vacina não funciona???????? É ÓBVIO que isso aconteceria. Não quer dizer nada sobre eficácia. minha nossa.