Por 780 votos a favor e 72 contrários, o Parlamento da França aprovou, nesta segunda-feira, 4, a inclusão do direito ao aborto na Constituição do país. Assim, o país se torna o primeiro do mundo a garantir de forma constitucional o direito ao aborto.
A promulgação do projeto de lei está prevista para acontecer na sexta-feira 8, Dia Internacional da Mulher, por meio do presidente do país, Emmanuel Macron. Conforme ele, o direito ao aborto vai se tornar “irreversível”.
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A votação de hoje incluiu na Constituição da França que, “a lei determina as condições em que uma mulher tem a liberdade garantida de recorrer ao aborto”. A matéria já havia sido aprovada nas duas casas do Parlamento: Assembleia Nacional e o Senado.
A sessão de aprovação do texto aconteceu no Palácio de Versalhes e reuniu ambas as Câmaras do Parlamento francês. Eram necessários três quintos de votos a favor para a aprovação.
Antes da apreciação do texto, o primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, pediu aos parlamentares que tornassem o país um líder mundial na defesa dos direitos das mulheres. “Temos uma dívida moral com as mulheres (…) Temos a chace de mudar a história”, declarou o premiê.
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Na França, as mulheres já tinham o direito ao aborto garantido pela lei desde 1075. A lei permite que mulheres abortem até a 14ª semana de gestação. Apesar de o aborto se permitido por lei, o caso em que a Suprema Corte reverteu a decisão que reconheceu o direito constitucional levou ativistas ses pressionarem o país a se tornar o primeiro a proteger o direito na lei fundamental.
Direito das mulheres ao aborto, mas onde está o direito do nascituro?
Todos tem o direito divino a vida, é um direito que supera a todos os outros.
Seria mais fácil e seguro para as próprias mulheres evitar uma gravidez não planejada ou indesejada do que expo-lás a um procedimento arriscado em que se não for feito de modo adequado pode gerar uma septicemia e a morte.
Enquanto isso, os imigrantes muçulmanos estão tendo filhos e filhas em profusão… vai demorar apenas uma geração, até que a França se torne uma teocracia islâmica!
A decadência da França é notória. Analisando um pouco mais a história sa, não se vai encontrar ali muitos momentos ou episódios que despertem orgulho, mas atualmente a queda em que o país se encontra é bastante evidente. Acho que os ses só tem de se orgulhar dos seus cientistas do ado, que, de fato, fizeram grandes avanços para a humanidade.
Deus tende misericórdia dessa nação. Infeliz é o povo que mata seus próprios filhos no ventre de suas mães.
No país dos corruptos, limitados e medíocres, as instituições públicas são evidentemente aparelhadas por esses. Logo, infelizmente por óbvio, refletem o que seus comandantes determinam.
Barroso é apenas limitado, além disso amoral, prepotente e arrogante com um poder indevido nas mãos.
Ele, nesse caso, fala o óbvio, mas dada a sua limitação cognitiva, sem a mínima noção da causa!
Perdão, publicado em matéria errada!
O número de nascituros europeus está minguando a cada dia e eles vêm com essa lei absurda, e mais, vai atingir só filhos de ses pois os muçulmanos não limitam nascimentos.
Um escárnio e o pior é que todo mundo vai começar a copiar e vai ser um tal de jovens falarem de aborto como se fala de uma lipo e ainda serão elogiadas… o mundo tá caminhando pra algo sem volta…
Quando os Muçulmanos terminarem de invadir a França, a constituição irá mudar de novo.
Falta pouco.
Uma flecha disparada por um arqueiro pode matar um único homem ou não matar ninguém; mas uma estratégia desencadeada por um genocida com poder, mata até aqueles que ainda estão no útero. A França começa a matar os inocentes e abre suas fronteiras para os terroristas mulcumanos. A esquerdopatia realmente é uma doença mental e tomou conta dos ses. Logo serão dominados e conquistados pelos imigrantes que já estão espalhados pelo país.
Crime com autorização do Estado.
A França e algumas universidades americanas tornaram-se o cólon do mundo – só sai m… dali.
Uma pena que os que aprovaram a lei não deram o exemplo e foram um aborto das respectivas matrizes…
Exatamente, uma pena não terem sido abortados a tempo…