Israel elimina comandante do Hamas e amplia ofensiva em Gaza

As Forças de Defesa de Israel (FDI) eliminaram Haitham Razek Abd al-Karim Sheikh Khalil, um dos líderes do Hamas. O ataque aéreo, realizado contra um centro de comando da facção islâmica na Faixa de Gaza, também matou outros integrantes do grupo terrorista.

O Exército israelense usou munições de precisão, inteligência adicional e vigilância aérea para proteger civis e evitar danos colaterais.

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As FDI anunciaram a operação nesta quinta-feira, 10, em suas redes sociais. Os militares, em parceria com a Agência de Segurança de Israel, reafirmaram o compromisso de desmantelar a estrutura operacional do Hamas. A facção mantém atuação armada na Faixa de Gaza desde que tomou o controle do território.

Além disso, o governo israelense destaca que pretende impedir novas ofensivas terroristas. Nas últimas semanas, grupos islâmicos lançaram foguetes contra o Estado judeu, o que motivou uma nova fase da ofensiva militar. As Forças Armadas intensificaram os bombardeios para conter os ataques e proteger a população civil.

🔴 ELIMINATED: The Commander of Hamas' Shejaiya Battalion

Haitham Razek Abd al-Karim Sheikh Khalil was eliminated, together with other Hamas terrorists, in a precise strike on a command and control center in Gaza City.

Prior to the strike, numerous steps were taken to mitigate… pic.twitter.com/7QWcJ1LNZD
— Israel Defense Forces (@IDF) April 10, 2025

FDI mantêm operações em Gaza contra o Hamas

As FDI devem manter as operações até eliminar as ameaças à segurança nacional. O comando militar afirma que não vai tolerar ações que coloquem em risco os cidadãos israelenses.

Em contrapartida, líderes islâmicos condenaram a operação e pediram à comunidade internacional que intervenha com urgência. Eles acusam Israel de promover uma escalada desproporcional no conflito e apelam por um cessar-fogo imediato.

Nesse sentido, diversos países aram a monitorar a crise com preocupação. Governos estrangeiros pediram moderação de ambos os lados e iniciaram conversas diplomáticas para evitar mais vítimas civis e novos danos materiais na região.