A disponibilidade de vagas para o trabalho remoto, teletrabalho ou simplesmente home office pode estar em declínio. Empresas têm estimulado ou mesmo pressionado seus quadros para o retorno, ao menos gradual, à “firma”.
Em fevereiro do ano ado, 39% das vagas publicadas no LinkedIn do Brasil mencionavam trabalho remoto, percentual que caiu para 25% no mesmo mês em 2023. As informações são da própria rede social.
Nos Estados Unidos, o fenômeno se repete: 9% das ofertas de emprego em julho de 2023 eram totalmente remotas, em comparação com 18% do ano anterior. Caíram pela metade, portanto.
Google, Amazon, Apple e outras também querem retorno
Esse movimento de volta acontece até mesmo nas big techs, as gigantes empresas de tecnologia, que já foram entusiastas — e até entusiasmadas — com o home office. Agora, querem a presença dos funcionários nos escritórios, pelo menos na maior parte da semana.
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A produtividade seria a razão por trás dessa mudança. Estudo da Universidade de Stanford sugere que o trabalho totalmente remoto pode ser até 20% menos eficiente, dependendo da área e da preparação das empresas.

Maior produtividade na pandemia pode ter outra explicação
O aumento da produtividade durante a pandemia pode ter se relacionado com as incertezas com o futuro da economia. Basicamente, o medo de perder o emprego num momento daquele.
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