A morte do Papa Francisco desencadeou um novo capítulo na história da Igreja Católica. Com a cadeira de São Pedro desocupada, os cardeais se preparam para um conclave que definirá o próximo líder da fé católica em um cenário mundial marcado por tensões morais, políticas e espirituais.
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Entre os cotados para assumir o papado, o cardeal Pietro Parolin desponta como figura central. Nascido em 1955, na cidade italiana de Schiavon, Parolin exerce a função de secretário de Estado do Vaticano. É o número dois na hierarquia da Santa Sé e foi o primeiro nomeado por Francisco ao cardinalato. Diplomata experiente, atuou em missões na África, América Latina e Ásia.

Zuppi é próximo de Francisco
Outro nome de destaque é Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha. Desde 2019, integra o Colégio Cardinalício e preside a Conferência Episcopal Italiana. Próximo do Papa Francisco, Zuppi representa uma ala pastoral voltada à inclusão dos marginalizados. Como enviado especial da Santa Sé, visitou zonas de conflito na Europa e nas Américas.

Já Pierbattista Pizzaballa ocupa o cargo de Patriarca Latino de Jerusalém. Ele lidera a Igreja Católica no Oriente Médio e mantém um perfil conciliador em contextos religiosos complexos. Elogiado pela atuação entre judeus, cristãos e muçulmanos, também se posicionou publicamente em defesa dos palestinos durante a guerra em Gaza.

Na França, Jean-Marc Aveline, arcebispo de Marselha, aparece entre os favoritos de analistas vaticanistas. Natural da Argélia, dedica sua missão às pautas migratórias e ao diálogo inter-religioso. Francisco o nomeou cardeal em 2022, e reforçou sua ligação com setores “bergoglianos” da Igreja.

Peter Erdo, da Hungria, combina formação acadêmica sólida com perfil conservador. Arcebispo de Esztergom-Budapeste, atua na ponte entre Ocidente e Oriente. Representa o Vaticano em diálogos com igrejas ortodoxas e comunidades judaicas, além de presidir a Conferência Episcopal Europeia.

Entre os lusófonos, José Tolentino de Mendonça se destaca por sua trajetória intelectual. Nascido na Ilha da Madeira, foi arquivista e bibliotecário do Vaticano antes de assumir o Dicastério para a Cultura. Poeta e teólogo, é fluente em várias línguas e integra a ala progressista.

No Brasil, dois cardeais são lembrados por sua simbologia regional e teológica. Leonardo Steiner, arcebispo de Manaus, representa a Amazônia na Cúria. Ordenado por João Paulo II, vê sua missão como ponte entre o Vaticano e os povos da floresta. Já Sérgio da Rocha, com doutorado em Teologia Moral, atuou em diversas arquidioceses e integra o Conselho de Cardeais desde 2023.

Mesmo nomeado por Bento XVI, é tido como favorito do Papa Francisco
Do continente asiático, Luis Antonio Tagle, das Filipinas, é apontado como um dos mais carismáticos. Foi presidente da Caritas Internacional e defende a justiça social como pilar da missão cristã. Mesmo nomeado por Bento XVI, é tido como favorito do Papa Francisco.

A lista ainda inclui Mario Grech, de Malta, articulador do Sínodo dos Bispos. No cenário norte-americano, Robert Prevost e Wilton Gregory acumulam prestígio por suas ações pastorais e sociais. Também se destacam Blase Cupich, ligado à inclusão dos marginalizados, e Fridolin Ambongo Besungu, defensor da paz na África.
Com a Sé Vacante, o Vaticano se recolhe em oração e silêncio. Enquanto isso, os fiéis e analistas observam com atenção o movimento dos cardeais.
Meu voto é para o Pietro Parolin.
Ou o conservador Peter Erdo.
O Arcebispo de Marselha Jean-Marc Aveline é do Diálogo Inter Religioso, parece o homem ideal para o momento político nesse momento no Mundo.
A Igreja Católica Apostólica Romana tem o poder do Espírito Santo para escolher seu pontífice e dar continuidade na missão de Cristo na Terra: acolher os pobres, os pecadores e ser sinal do Reino de Deus já aqui. Assim, qualquer cardeal escolhido não seguirá outra orientação senão a prevista nos Evangelhos e na Doutrina da fé (Fidei Depositum), tanto o Compêndio do Vaticano II quanto o Catecismo da Igreja Católica. Por isso, não há espaço para o voluntarismo emocional da extrema direita na Igreja Católica e jamais terá um líder acéfalo como o Malafaia, Edir Macedo ou outro anticristo do mundo dessas seitas evangélicas.
Escreveu/falou “extrema-direita”, invalida qualquer argumento, por melhor redigido que esteja. E outra: já se revela de cara uma pessoa má, sem-caráter.
Exato. Esse aí deve apoiar tudo o que foi feito na Inquisição.
Qualquer cardeal escolhido será um conservador no sentido de manter o que está previsto nos Evangelhos e nos documentos da Igreja Católica. Assim, será contra o aborto, o divórcio, a eutanásia etc. Por exemplo, conforme prevê o Direito Canônico, Bolsonaro, Trump e Macron que vivem com mulheres sem o casamento na Igreja ou em estado de divórcio, independente do novo papa, já estão em pecado grave e irão para o inferno.
Francisco demonstrou simpatia explícita por tiranos como Fidel Castro, Nicolás Maduro e Evo Morales , este último presenteando-o com o infame crucifixo em forma de foice e martelo, símbolo do comunismo que perseguiu, encarcerou e matou milhões de cristãos ao longo do século XX. Em vez de indignação, o papa retribuiu com um sorriso.
Sob o seu comando, a Igreja ou a priorizar pautas caras ao globalismo: imigração descontrolada, ecologia ideológica, acolhimento ir de minorias militantes e relativização moral de temas que jamais deveriam ter sido negociados , como o aborto, a família e a moral sexual. Em nome da “inclusão”, Francisco tolerou o avanço da heresia.
Em nome do “diálogo”, calou diante da blasfêmia.
Em nome da “modernidade”, esvaziou os templos.
Que o próximo pontífice tenha a coragem de restaurar a honra, a clareza doutrinária e a missão sagrada da Igreja Católica Apostólica Romana.
A Igreja é conservadora integralmente, não apenas para servir uma ideologia de momento. Portanto, a migração será sempre um tema da Igreja Católica porque está no centro dos Evangelhos, inclusive, o próprio Jesus, quando criança, sofreu o preconceito de viver como estrangeiro. A ecologia está na origem da própria bíblia. Deus criou o mundo e viu que tudo era muito bom. E quem destruir a criação de Deus (a fauna e a flora) já está amaldiçoado. O agronegócio brasileiro está todo padecendo no fogo do inferno porque queima e destrói a criação divina. Não tem jeito, o cara é rico, mas uma hora morre e irá para o inferno.
Estou contigo, Simone. Falou e disse. É isso aí mesmo. Na lata.
Peter Erdo, assim colocaria um basta nos comunistas e defensores da pedofilia, aborto, agenda WOKE…… e toda a corrupçao que tem a Igreja Catolilica. devatada e corrupta.
Espero que o deus do STF nao concorra ao pleito catolico.
Toda força de DEUS ao HÚNGARO!!
Menos pedófilos, menos LGBTSQ plus, menos ador de mão na cabeça de bandidagem e terrorismo e MAIS liturgia tradicional e verdadeira da igreja católica…união com os ortodoxos já.
Que o Espírito Santo toque na mente dos degenerados cardeais…a minoria barulhenta que quer impor suas perversidades sociais.
Muito boa também, Marcelo. Vá lá.
Que a hipocrisia, oportunismo e distorções da verdade ,sejam enterradas com ele…
Espero que a Igreja volte à prática espiritual e não se meta em política nem adule comunistas.
Amém 🙏 🙏🙏🙏🙏
Não colocando mais um anticristi comunista esquerdista a Igreja Católica terá Sucesso!!
A. Morais, vai entrar na concorrencia. kkkk
😂
Ou o pavão?
Concordo plenamente…hahaha