O ator Alec Baldwin, de 66 anos, acabou se envolvendo em uma briga com a antissemita Crackhead Barney após ser constrangido em uma cafeteria em Nova York, nos Estados Unidos. Em voz alta, a mulher o abordou insistindo para que ele dissesse “Palestina livre, f**a-se Israel”, enquanto ela gravava.
Diante da recusa dele, a tensão aumentou, e a celebridade acabou dando um tapa no telefone da mulher, que se apresenta nas redes sociais como “artista performática”.
No vídeo, que viralizou nas redes sociais, vê-se Baldwin tentando evitá-la. O ator aparece falando ao telefone enquanto fazia um pedido no balcão da cafeteria. A mulher se aproxima e insiste para que ele repita seus gritos contra Israel.
“Palestina livre, Alec, apenas uma vez, e eu te deixo em paz”, dizia. “Eu te deixo em paz, juro, apenas diga ‘Palestina livre’ uma vez”.
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Sem conseguir se desvencilhar, o ator desiste da compra e se encaminha em direção à porta da cafeteria para deixar o local. A militante o acompanha. Nesse momento, Baldwin pede ao atendente para chamar a polícia.
Elevando a temperatura, a mulher vira-se para o funcionário e pergunta: “Você sabia que ele é um criminoso? Um maldito criminoso"> A anti-Israel Crackhead Barney (nome artístico) gosta de se ser chamada de ‘entrevistadora de emboscada’ | Foto: Reprodução/@CHBF
Crackhead Barney, que se apresenta “artista performática satírica”, é frequentemente vista carregando um microfone e surpreendendo diferentes políticos e figuras públicas sobre temas como a guerra entre Israel e o Hamas, direitos de pessoas transgênero e políticas chamadas por ela de “extrema direita” nos EUA.
No início do ano, ao ser entrevistada na Fox News e questionada se votaria em Joe Biden, ela respondeu que “não”. Ao ser pressionada sobre quem teria seu voto, Barney respondeu: “Isso aqui”, levantando a camisa e expondo os seios para a câmera.
Por favor, corrijam esse título! Ele não se envolveu em nada; ele foi importunado e envolvido em briga por uma mulher inconveniente.
O tapa deveria acertar outro alvo, e não apenas o microfone. E, pela estampa e pose da mulher, além do comportamento deletério dela. dá para se imaginar a vibração espiritual baixa dessa coisa horrorosa.
As pessoas não conseque nem mais sair de casa sem ser importunada.
Quando for assim, dê as costas e nunca discuta.
Poder fazer discurso de ódio racista em público e oportunar os outros sem medo de qualquer retaliação. Isso sim é PRIVILÉGIO de raça. Quem fizer ou falar alguma coisa será tachado de racista e misógino. A esquerda contamina tudo o que toca.
Mulher inável, horrorosa, um verdadeiro aedes aegypti.
Com certeza e sem querer ofender o pernilongo.