O Ministério do Desenvolvimento Agrário enviou um comunicado aos comandos das Polícias Militares e Civis e às Secretarias de Segurança Pública dos Estados no qual pede que as corporações evitem o “acirramento de conflitos” com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
O pedido se justifica pelas “Jornadas de Abril” ou “Abril Vermelho”, quando o movimento intensifica as invasões de propriedades particulares e públicas. No entanto, o ministério comandado pelo petista Paulo Teixeira adverte que o comportamento de polícias em relação ao MST deve atender ao padrão de uma “resolução pacífica”. Para a pasta, essa recomendação está adequada à legislação.
A redação especifica que a conduta policial não deve empregar “força física” para fazer frente aos “conflitos agrários coletivos em todo o território nacional”.
Proteção ao MST
O documento foi assinado pela diretora do Departamento de Mediação e Conciliação de Conflitos Agrários, Cláudia Maria Dadico. A coluna teve o exclusivo ao conteúdo. O ministério também solicitou que os órgãos de segurança pública observem o “ordenamento jurídico” em abordagens relacionadas ao MST.
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A redação do texto enviado afirmou que “o intuito é contribuir para a prevenção de situações de violência e evitar o acirramento de conflitos”.
O ofício da diretora também pediu “observância do ordenamento jurídico vigente por parte dos agentes públicos incumbidos de atuar em situações relacionadas a essas situações”.
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Mais invasões
O ministério também mencionou que o grupo invasor realizou “25 ações” relacionadas a invasões, monitoradas pelo órgão até a data de envio do documento, durante as “Jornadas de Abril” e destacou a intensificação das atividades do MST.

“O DEMCA-MDA já contabilizou 25 (vinte e cinco) ações relacionadas a esta jornada de mobilizações”, afirma o texto. O texto acrescenta que o movimento “terá novos desdobramentos até o próximo dia 17 de abril, data que relembra o massacre de Eldorado dos Carajás.”
Leia também: Paulo Teixeira, o ministro do MST, reportagem publicada na Edição 204 da Revista Oeste
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Kkkk é o posto mijando no cachorro. Cara , esquerdista realmente tem merda na cabeça. Ou, só não invadam propriedades dos cumpanhero.
Solução muito simples: peça que não invadam.
O PT age exatamente do mesmo modo na Previdência e na Segurança Pública! Deixe a esquerda invadir, roubar, depredar. Polícia, não use força e não impeça o roubo. Lembremos que o PT acaba de defender o CV e o PCC do governo americano que quer considerar esses grupos como terroristas. Como se vê, o PT APÓIA O CRIME!