Uma semana depois de ter ado por uma cirurgia intestinal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital DF Star sem previsão de alta.
“Sigo internado na UTI do Hospital DF Star, ainda em fase de recuperação após mais um procedimento cirúrgico”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais neste domingo, 20. “Tenho me mantido estável, com a pressão controlada e uma resposta clínica considerada positiva pelos médicos.”
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O ex-presidente também está em jejum oral, recebendo nutrição por via venosa. Bolsonaro disse que realiza “sessões diárias e mais acentuadas de fisioterapia para acelerar minha recuperação”.
O presidente de honra do PL ainda segue a recomendação médica de repouso absoluto, sem visitas – com exceção de familiares. “Hoje pela manhã retiraram o curativo na área dos pontos centrais para limpeza e averiguação da situação, além de dreno na lateral esquerda de meu abdômen”, escreveu.
Boletim de Bolsonaro indica controle da pressão arterial
No sábado 19, o boletim médico do DF Star informou que o ex-chefe do Executivo teve uma alteração da pressão arterial – que foi controlada no mesmo dia.
No novo informe, a equipe médica destacou que Bolsonaro apresenta “a pressão controlada e com boa evolução clínica”. Além disso, ele segue “intensificando diariamente a fisioterapia motora e medidas de reabilitação”.
O boletim é assinado pelos profissionais:
- Cláudio Birolini – médico chefe da equipe cirúrgica
- Leandro Echenique – médico cardiologista
- Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior – coordenador da UTI do DF Star
- Brasil Caiado – médico cardiologista
- Guilherme Meyer – diretor médico do DF Star
- Alisson Barcelos Borges – diretor geral do DF Star
No domingo ado, 13, Bolsonaro ou por uma cirurgia de 12 horas para reverter um quadro de suboclusão intestinal – uma obstrução que impede a agem de alimentos, líquidos, secreções digestivas e gases pelo intestino.
O ex-presidente ou mal durante uma agenda na cidade de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte. Ele precisou ser transferido de helicóptero para um hospital em Natal, capital do Estado, onde ficou internado até ser novamente transferido para realizar a intervenção cirúrgica em Brasília.