“Propaganda é a alma do negócio”. A frase atribuída à filósofa Zoraide Franco aplica-se a diversas áreas, entre elas, o marketing eleitoral. Para atrair votos, muitos candidatos apostaram em nomes criativos e estranhos nas urnas eletrônicas para cair nas graças do povo. A Revista Oeste compilou alguns.
Nem sempre o nome registrado nas urnas corresponde à identidade real do candidato. É o caso de Mario Bross, que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa de Roraima pelo União Brasil, mas chama-se Mizael Soares. Já a Espaguete, na corrida por uma cadeira na Câmara, nasceu Nina Sobrinho.
Espaguete se identifica como “travesti, comunista, vegana, transfeminista, capoerista e católica”. Seu objetivo na política é lutar contra a “transfobia”. Uma de suas bandeiras é a legalização do “trabalho sexual, garantindo direitos constitucionais, trabalhistas e previdenciários para profissionais do sexo”.
Um candidato que também chamou atenção é Fernando Ganja Coletiva. “Com base na sociocracia e na horizontalidade, propomos uma política baseada no amor em oposição ao ódio e o proibicionismo”, informa a página que representa Fernando, no Instagram. O nome “ganja” quer dizer maconha.
O ex-ator pornô Kid Bengala, cujo nome real é Clóvis dos Santos, promete “entrar com tudo na política”. “Como o Lucas, como o seu João, como o José, como o Ricardo, também como a Flávia, como a Maria, como a Joice, enfim, eu como todos os brasileiros e brasileiras estou de saco cheio de tanta sacanagem na política”, disse Bengala, em vídeo de campanha. “Por isso, como você, eu resolvi inovar e meter o pau nessa bagunça.” Bengala concorre pela quarta vez.
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Existem também os que optam por referir-se a alimentos ou bebidas, como Macarrão, candidato a deputado federal pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) de Minas Gerais e Velho Barreiro, em homenagem à famosa cachaça, que pleiteia uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo pelo Patriota.
Apesar de não ter um nome peculiar, a candidata a governadora do Piauí pelo PCO, Lourdes Melo, tornou-se um ícone na internet, depois de participar de um debate em agosto. Lourdes chegou aos trending topics do Twitter.
No início do terceiro bloco, o apresentador Joelson Giordani sorteou o nome de Lourdes para fazer uma pergunta com tema livre a qualquer um dos nove candidatos presentes. Lourdes começou a falar, mas logo foi interrompida. “Ah, você quer me calar?”, interpelou. “Você quer proteger os outros candidatos?”
Só para deixar claro: isso NÃO é uma esquete do @portadosfundos, ok? pic.twitter.com/ZQYyXhPqSy
— Antonio Tabet (@antoniotabet) August 17, 2022
Não riem!! Tem coisa muito pior ditando o que vc deve pensar, desejar, falar, ouvir, ver…
Kid Bengala é um lixo velho. Já viram alguma entrevista dele? Senhor.
NA DEMOnioCRACIA DO BILIONÁRIO CIRCO ELEITORAL DA CAIXA DE PANDORA ELETRÔNICA ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA, TEM OPÇÕES PARA O POVO BRASILEIRO E PARA O POVO DE SODOMA.
Brasil é comédia mundo afora devido a casos típicos como este. Só há uma maneira de “peneirar” isso aí: ar a exigir-se no mínimo o 2º grau (escolaridade) para candidatar-se a qualquer cargo eletivo, seja para vereador e prefeitos, seja para governador, senador ou deputado. E para a composição do STF/TSE, concorrer em concurso dentre o magistrado e ser oriundo de ofício na carreira de magistrado. Sem isso, o Brasil será um eterno berço de parasitas e oportunistas…FATO!
Pé no rabo desses inúteis!
Espero que nenhum destes sem noção se eleja!
Minha nossa ! O brasileiro realmente precisa ser estudado. Quanto imbecil neste país !
Deveria haver um serviço de avaliação de intenção de voto em deputados para que se pudesse distribuir melhor os votos enquanto o distrital com recall não vem.
Essas Antas acabam levando votos para partidos lixos devido o QE e o QP. (Quociente Eleitoral e Quociente Partidário)
Que lixo, e ainda têm imbecil que vota “nisso”!!!!
Kkk… Só fica ruim quando ‘Propaganda é a arma do beócio’.
Luladrão, alcoolemmim, tablet e simone onça, não estão muito longe dessas aberrações, valendo tentar tudo, até o ridículo, para tentar um lugar à sombra do estado.