O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, nesta quarta-feira, 23, que a Lava Jato “golpeou os pilares da democracia”. O juiz do STF chamou ainda a operação de “autoritária” e “totalitária”.
De acordo com Mendes, a Lava Jato “manejou instrumentos de persecução penal para deslegitimar partidos políticos”. Durante sua existência, a operação descobriu o escândalo do Petrolão, esquema no qual empreiteiras pagavam políticos em troca de benefícios no Parlamento, como contratos com estatais.
Gilmar Mendes sobe o tom sobre a Lava Jato
Além disso, Mendes afirmou que a operação tinha “pretensões políticas” e atuava com métodos “injustos e perversos”. O ministro do STF disse também que a Lava Jato tinha um propósito “messiânico”. “Não raras vezes, essas postura se amparou em coisas ilegais”, observou.
Mendes proferiu os ataques contra a operação na sessão que trata do juiz das garantias. Em 2019, o Parlamento inseriu esse magistrado no Pacote Anticrime, do então ministro da Justiça, Sergio Moro. Conforme os defensores dessa figura, um novo magistrado na fase de investigação vai tornar um eventual julgamento mais justo, assegurando os direitos do réu.
Leia também: “A operação que mostrou que todos são iguais perante a lei”, reportagem publicada na Edição 21 da Revista Oeste
E eu o chamo de SAPO VELHO VAGABUNDO? Certíssimo!
O excelentíssimo senhor ministro Gilmar Mendes – escreevo com reverência em respeito ao cargo que ocupa e não ao homem que dele é indigno – é um eterno equivocado nas suas análises sobre fatos reais e comprovados, claro está que tem opiniões contraditórias àquelas que ele mesmo proferiu em outro momento. Não dá para entender, acreditar ou prestar atenção em coisas ditas por quem não crê nos seus próprios princípios, porque não os tem.
O boca de sapo se expressou mal. Na verdade a operação golpeou os pilares da coruupção que tomava conta do pais e agora está de volta com força total
A única vez que o povo Brasileiro viu que existe a possibilidade de combater a corrupção, o Morcego Beiçola jogou esta possibilidade a 7 palmos abaixo do chão.
Nunca iremos esquecer disso.
Os unicos golpistas da democracia sao os “ministros” do STF , e só perguntar ao povo, alias por que ninguem pergunta para ele sobre o video de Roma? e ele vai se declarar suspeito nas açoes que suas mulheres sao advogadas?
Se inveja matasse este senhor já estaria morto há tempos, tem uma inveja terrível do Juiz Sérgio Moro e dos feitos da operação Lava Jato que não consegue esconder. É como o Lula não há um só momento que não ataca o Bolsonaro, aliás duas coisas funestas para o Brasil.
Estranho um depoimento hoje, e outros do ado. O que aconteceu ?
Autoritário foram as anulações das penas de todos os envolvidos na corrupção, depois, das condenações em várias instâncias.
Estas declarações apenas provam, que os Ministros não agem de boa fé e não gostam de aplicar as leis.
Uai? Não estou entendo Sr Ministro! O Sr disse em vídeo disponível em todas as emissoras de TV CANAIS DA NET q o PT era uma CLEPTOCRACIA!
Esperar honestidade, coerência e um mínimo de vergonha dos farsantes é ser otimista demais.
Este desimportante senhor falou em palestra na FIESP em 18/09/2015 sobre a corrupção do PT na Petrobras, conforme publicou a InfoMoney e agora dá um cavalo de pau ideológico para agradar os meliantes de sempre.
” Dinheiro até 2038
PT tinha plano perfeito para se perpetuar no poder, diz Gilmar Mendes
“Eles têm dinheiro para disputar eleições até 2038”, afirmou o ministro do STF, destacando que o partido foi atrapalhado pela Operação Lava Jato ”
Por
Lara Rizério
18 set 2015 09h56
O pior para o senhor Gilmar Mendes é que Nossa Senhora da Internet não nos deixa esquecer, não a pano para os indigentes morais, não tolera mentirosos patológicos nem rábulas metidos a sabichões.
A latrina da História tem lugar reservado para este senhor.
Depois desta declaração tá mais provado que essa República virou terra arrasada. Aqui o poste mija no cachoirro e galinha bota pinto
Quem destruiu os pilares da democracia no Brasil foi quem destruiu a Lava Jato.