O terceiro e último dia do 12º Fórum Jurídico de Lisboa, conhecido como “Gilmarpalooza”, teve menor participação do público, em comparação ao dia anterior.
De acordo com o site Poder360, os painéis mais populares incluíram os que contaram com a presença dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes.
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Conforme a organização do evento, o “Gilmarpalooza” contou com aproximadamente 2,5 mil inscritos. Com palestrantes e convidados, o total chegou a 3 mil pessoas.
Dino e Zanin falaram no auditório principal da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, que comporta 250 pessoas.
Alexandre de Moraes, por sua vez, discursou no auditório da reitoria, com capacidade para cerca de 1,5 mil pessoas.
Participação de Roberto Campos Neto no “Gilmarpalooza”
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participou do “Integração Global e Blocos Econômicos”, no auditório da reitoria.
O tema do fórum de 2024 é “Avanços e recuos da globalização e as novas fronteiras: transformações jurídicas, políticas, econômicas, socioambientais e digitais”.
Fórum de Lisboa já custou R$ 1,3 milhão aos cofres públicos
O “Gilmarpalooza” já usou R$ 1,34 milhão dos cofres públicos em diárias e agens para servidores e autoridades. A apuração dos gastos é do jornal O Estado de S. Paulo.
O evento, organizado pelo Instituto Brasileiro de Direito Público (IDP), do qual o ministro do STF Gilmar Mendes é sócio, ocorreu de quarta-feira 26 a esta sexta-feira, 28, na capital portuguesa.
Nos últimos anos, a cerimônia se tornou crucial no calendário político brasileiro. Durante esta semana, o Congresso operou de forma remota e o STF antecipou sessões para permitir que os ministros viajassem para Lisboa.
Cerca de 160 autoridades do Legislativo, do Executivo e do Judiciário e pelo menos 20 assessores foram a Portugal, a maioria com despesas pagas pelos brasileiros. Conforme o levantamento parcial, o valor total tende a aumentar.
Quem foi, foi pra fazer turismo às custas do po vi o brasileiro.
São os portadores do complexo de vira-latas regurgitando as instruções dos globalistas para implantar aqui no bananão. Agenda 2030 na veia. A tunga do dinheiro público é o mínimo nessa história.