O encontro direto de paz entre Rússia e Ucrânia em Istambul enfrenta incertezas, pela falta de confirmação sobre o representante russo. Enquanto o Kremlin adiou o anúncio e gerou dúvidas sobre a realização do evento, a Ucrânia exigiu clareza sobre a presença russa, antes de confirmar sua participação. Na visita à China, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que tentará persuadir Vladimir Putin a comparecer ao encontro.
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“Quando parar em Moscou, vou tentar falar com o Putin”, afirmou o petista, em entrevista coletiva em Pequim. “Não me custa nada falar: ‘Ô, companheiro Putin, vá até Istambul negociar, p*rra'”.
Lula busca intermediação entre Rússia e Ucrânia

Antes de viajar para a China, Lula esteve em Moscou para participar da cerimônia de comemoração dos 80 anos da vitória na Segunda Guerra Mundial. O chefe de gabinete ucraniano, Andrii Yermak, pediu ao Brasil que usasse sua influência para viabilizar o encontro entre Putin e Zelensky.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em trânsito da Arábia Saudita para o Catar, cogitou estender sua viagem até a Turquia, caso as condições sejam favoráveis. Ele mencionou a possibilidade de enviar o secretário de Estado, Marco Rubio, e outros executivos seniores para as negociações.
Trump considera participar das negociações

A bordo do Air Force One, Trump expressou frustração com a falta de progresso entre Rússia e Ucrânia. “Não sei se ele [Putin] estaria lá se eu não estiver”, disse o presidente dos EUA. “Vamos descobrir”.
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Trump considera sanções secundárias contra Moscou, caso identifique bloqueios ao processo de paz. Por sua vez, Vladimir Putin propôs negociações com a Ucrânia sem precondições, mas não confirmou sua presença.
Seria o primeiro encontro entre líderes dos dois países desde 2019. O presidente ucraniano, Volodymy Zelensky, disse que só participará se Putin estiver presente.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, confirmou as negociações para esta quinta-feira, 15, mas não divulgou quem representará a Rússia, aguardando instruções de Putin. Relatos não confirmados sugerem que Sergey Lavrov e Yuri Ushakov podem integrar a delegação russa em Istambul.
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A Ucrânia mantém sua posição de que a presença de Putin é essencial para as negociações avançarem, já que a última tentativa de diálogo direto entre os dois países ocorreu em março de 2022. A comunidade internacional observa de modo atento e espera que este encontro possa levar a um cessar-fogo de 30 dias, como sugerido por Trump.
As declarações de Lula servem, por outro lado, mostrar o homeme fino que ele é. Um educação de primeira faz dele um emissor de palavras que demonstram sua origem dos famosos eiros da velha Lapa do Rio de Janeiro.
Gostei demais do posicionamento do ‘prisidente’ do Brasil quando abordado no tema Russia-Ucrania.
Com o português de botequim em beco de periferia, pelo menos poderia oferecer umas “marvadas” 51 totalmente neutra aos contendores para “molhar a palavra”,servindo de aperitivo para o sucesso da negociação.
Não havendo resultado positivo após várias rodadas da dita cuja, serviria como um excelente porre a promover internacionalmente a brasileiríssima cachaça, a segunda grande paixão nacional, logo após a b*nda morena do carnaval da Sapucaí!
Diplomacia? Esqueçam isto ‘cupaêros’, a Janja sabe que comigo eu quero é rosetar ou tentar sempre!