Nesse fim de semana, viralizou nas redes sociais um vídeo de 18 de janeiro de 2023, no qual o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), comenta o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, dez dias antes das falas do decano do STF.
“Certamente, não houve de forma muito clara, não se pode dizer que houve uma tentativa de golpe, não houve quem quisesse assumir o poder”, disse o juiz do STF, em entrevista ao Jornal 2, da emissora portuguesa RTP2. “Ocuparam o STF, o Palácio do Planalto e parte do Legislativo. Em seguida, as forças policiais atuaram, e esses palácios foram esvaziados, mas, de qualquer forma, causaram um imenso tumulto, como nós estamos a ver e estamos a discutir, inclusive, no exterior.”
Apesar da opinião expressada no ano ado, Mendes tem condenado os réus pelo protesto a penas que chegam a 17 anos. O único absolvido pelo decano, até o momento, foi o morador de rua Geraldo Silva.
Fala de Gilmar Mendes sobre 8 de janeiro contrasta com nova entrevista
No sábado 16, Mendes concedeu uma entrevista ao site Brasil 247, na qual disse que a anistia aos presos do 8 de janeiro é “incogitável”. Além disso, conforme o decano, os depoimentos dos ex-comandantes das Forças Armadas revelam “intentos golpistas” do ex-presidente Jair Bolsonaro, depois da eleição de 2022.
De acordo com Mendes, “toda a sociedade brasileira que perfila o sentimento de democracia esperava e espera pela responsabilização não só dos autores materiais, o que já vem ocorrendo; acho que neste sentido as instituições brasileiras têm dado respostas até mais efetivas do que, por exemplo, os americanos para o seu 6 de janeiro do ano anterior, mas também tem a resposta, sobretudo, para aqueles que conceberam toda essa trama e, obviamente, não faz sentido algum da perspectiva jurídica, da perspectiva política, falar-se em anista. “Isso tem que ser claramente repudiado”, disse. “É incogitável que se fale em anistia para esses crimes.”
Leia também: “Marco Aurélio Mello: ‘Anistiar os presos do 8 de janeiro é sadio e civilizado'”, entrevista publicada na Edição 206 da Revista Oeste
Se o decano da tal côrte declara que não houve, “de uma forma muito clara”, golpe em 8/1/2023. Isso quer dizer que toda essa patacoada está nula e os condenados até então devem ser soltos imediatamente e processados por um juízo de primeira instância por incitação à desordem pública (a maioria deles) e outros por depredação do patrimônio público.Cumpra-se.
Não há argumentos contra o óbvio! Fizeram muita fumaça para ocultar a verdadeira trama que foi articulada no processo eleitoral entre o grupo prerrogativas e Xandão, crimes eleitorais liberados : transporte ilegal de eleitores para beneficiar o molusco, crime organizado pressionando eleitores a votarem no lula, filas enormes no sul e sudeste para prejudicar Bolsonaro, imprensa militante plantando verdades falsas , apuração antes do final do pleito!
O Brasil inteiro sabe que não houve golpe, nem menos a intenção. Esses advogados usurpadores do poder central, sabem muito bem que Bolsonaro não deu golpe, que as conversas sobre estado de defesa mantidas com as Forças são absolutamente constitucionais, portanto, legais.
Se os déspotas alucinados quiserem guerra civil, que continuem na obsessão de prender o ex presidente sem crime algum.
É muito duro para um patriota, pai de família, avô, cumpridor de seus deveres como cidadão, sem nenhum processo em toda a vida, não devendo nada ao fisco, constatar que esse indivíduo é um patrício seu. O pior, no meu caso específico, é que além de brasileiro, sou cidadão português, tendo esse figura como patrício duas vezes, chega a dar vontade de chorar. Mas, me consolo, nem o Brasil e nem Portugal tem culpa disso.
Realmente não houve golpe, nem tentativa de golpe, o que houve foi uma revolta com o resultado das eleições pq um homem condenado por corrupção não deveria nem está concorrendo, qto mais assumindo a presidência da República.
Ele nunca fez uma selfie ?
Não sabe gravar vídeos de si mesmo?
Que fixação obsessiva em aparecer na frente de uma câmera é essa ?
Seria um complexo de inferioridade não tratado na infância ?
A constatação da temporalidade humana, na cena, das redes siciais?
Cinco minutos de fama, na frente da câmera?
HA HA HA HA