O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) planeja comprar 50 iPhones 16 Pro Max para desembargadores da instituição, ao custo de quase R$ 600 mil. Cada aparelho custaria, em média, R$ 11,5 mil.
Depois de questionamentos sobre a necessidade da medida, o tribunal publicou na última sexta-feira, 7, um esclarecimento sobre o Processo istrativo 67.542/2024, que prevê o registro de preços para a aquisição dos smartphones.
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O TJMA afirmou que a compra, estimada em R$ 573,4 mil, não é imediata nem obrigatória. Segundo o comunicado, o edital de licitação para registro de preços “apenas assegura a possibilidade de aquisição futura pelo menor preço registrado, caso haja necessidade dentro do período de vigência da ata”.
Ela seria realizada em forma de pregão eletrônico, com o objetivo de assegurar “ampla concorrência e a melhor proposta em termos de custo-benefício para a istração Pública”.
Tribunal do Maranhão justifica compra de 50 iPhones 16 Pro Max
No edital publicado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, consta a informação de que os 35 iPhones seriam usados pelos desembargadores atuantes no momento; os demais seriam destinados a eventuais expansões ou novas nomeações. O tribunal afirma que os dois últimos smartphones foram fornecidos para as duas últimas desembargadoras empossadas.
“Não temos aparelho para um novo desembargador ou para substituição no caso de algum smartphone de desembargador apresentar defeito”, diz o edital.

A escolha do modelo de smartphone teria se baseado em critérios técnicos para a “padronização da infraestrutura tecnológica do Judiciário”. A nota informa que, com os aparelhos, os magistrados poderiam participar de reuniões, sessões e audiências on-line e ar de forma rápida os sistemas institucionais, especialmente o Processo Judicial Eletrônico (Pje).
A opção pelo iPhone 16 Pro Max ou equivalente teria se dado pelos seguintes motivos:
- Ausência de travamentos, assegurando fluidez e resposta rápida durante o uso intensivo dos sistemas judiciais;
- Segurança avançada, essencial para a proteção de dados sensíveis e sigilosos;
- Durabilidade e e prolongado, reduzindo a necessidade de reposição a curto prazo, o que representa economia para o erário;
- Alto desempenho para transmissões ao vivo e videoconferências, fundamentais na realização de audiências e sessões híbridas.
De acordo com o TJMA, a aquisição dos dispositivos não configura um benefício pessoal aos desembargadores, mas uma “ferramenta de trabalho avançada e essencial para necessidades de serviço no âmbito do Judiciário”.
O órgão afirmou que a compra estaria prevista no orçamento anual do Poder Judiciário, de forma que não representaria um custo adicional. Os recursos seriam provenientes do Fundo do Judiciário (Ferj), destinado à modernização e ao e à infraestrutura do tribunal. O TJMA também alega que o edital observa a Lei 14.133/2021, que regula licitações e contratos istrativos.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
Isso é falta de vergonha na cara, comprar celulares para desembargadores,desaforo com a população.
Léo Saraiva, venha aqui postar comentário cheio de emoji de risadas sobre Maranhão!
como é bom ser comunista no braziu… você faz todo o teatrinho de que é pelo bem do cumpanhêro e depois deixa ele morrer de sede, ou mandar as crianças para a escola caminhando por 8km no meio do sertão, sem comida, ou construir praça super faturada no meio do agreste, ou então, presentear os semi-deuses públicos com utensílios de primeira linha utilizados pelos malvadões capitalistas no berço do capitalismo mundial, afinal de contas, militar pela igualdade comunista é algo que exige esforço, basta ver pelo corpanzil do principal expoente do estado com um dos piores idh da república democrática dos feudos unidos do braziu…