Alguns rostos conhecidos puderam ser vistos ao lado de Deltan Dallagnol em todas as entrevistas concedidas pelo deputado federal depois da cassação de seu mandato por decisão do Tribunal Superior Eleitoral. Entre eles estava o da deputada federal Adriana Ventura. Em vez do sorriso largo, uma de suas marcas registradas, a preocupação marcava sua fisionomia, enquanto balançava verticalmente a cabeça em sinal de aprovação ao que dizia o colega sumariamente punido.

Nascida em São Paulo, Adriana estreou na Câmara dos Deputados em 2018, surfando na onda anticorrupção que, embora tenha mobilizado o Brasil há pouco mais de quatro anos, parece tão longínqua. O mandato, focado em temas ligados à saúde, à educação e ao empreendedorismo, foi bastante produtivo. Em 2022, contrariando as expectativas de muitos militantes do partido, foi a única deputada federal reeleita pelo Novo em território paulista. A otimista vocacional agora confessa estar inquieta. “É lamentável tudo isso que está acontecendo. Pelo que estamos sentindo, o deputado Deltan foi o primeiro de vários.”
No dia seguinte à cassação, ela sentiu-se mal ao acordar. Foi ao Departamento Médico da Câmara dos Deputados (Demed) e tomou meio litro de soro. No começo da tarde, fugiu literalmente rumo ao plenário da Casa para participar das votações. Em seguida, atravessou os intermináveis corredores subterrâneos do Congresso e se entrincheirou no gabinete localizado no oitavo andar do Anexo IV. Ali concedeu a Oeste esta entrevista, que terminou com uma pergunta da entrevistada: “Estou um pouco fraca. Será que falei demais">“O governo financia indiretamente as invasões de terra”
Os eleitos pelo povo precisam agir com mais rapidez e eficácia para garantir a nossa liberdade individual, tirar o Daniel Silveira da prisão, e impedir o desrespeito aos votantes de Deltan Dalagnol. É inaceitável o cancelamento do perdão de um Presidente e a continuação da insegurança jurídica brasileira. Cadê os processos nas cortes internacionais sobre a atuação de certos indivíduos do STF, STE e processos institucionais para os restabelecimentos da ordem e progresso no Brasil?
No governo de Bolsonaro , os parlamentares oposicionistas falavam e combatiam o q bem entendiam pra travar o executivo e tinham certeza do amparo do stf, então, isso não é coragem , é subserviência maligna, pq eles não tem coragem. Na atualidade, parte da oposição não tem amparo/amizade com o stf, logo, terão que demonstrar realmente coragem.