O que é Jornalismo? Essa é uma pergunta fundamental neste momento. Não é a única. Outras perguntas importantes são: o que é Moral? O que é Democracia? O que é Estado de Direito?
Existe uma verdade absoluta, ou tudo o que conhecemos são interpretações, visões particulares que têm, todas, valor igual? Perguntando de outra forma: há coisas que existem independentemente da nossa vontade, ou tudo que nos cerca não a da manifestação de preferências e de opiniões, influenciadas, às vezes, pelos piores motivos">“O perigo da liberalização das drogas para consumo próprio”
O mentiroso sabe de sua arte. E para mantê-la precisa fingir ao máximo, como por exemplo controlar a narrativa.
Jornalismo sério é Jornalismo informativo. Roberto Motta cumpre muito bem esse papel. Parabéns e um forte abraço.
Mota eu iro seus textos.
Obrigado por mais esse artigo sucinto, lógico, racional e esclarecedor.
Se as pessoas tivessem a capacidade racional excitada e educada, teríamos uma população mais crítica, menos suscetível a doutrinação e alienação.
Obrigado Motta, textos sempre enxutos, e esclarecedores. Parabéns.
A História não é cíclica, e nem se repete. Na bíblia ela é linear, tem começo, meio e fim.
E por falar nisso, já estamos nos dias finais.
Excelente!
Motta, a censura sempre existiu seja na mídia televisiva ou escrita.
Na época dos governos militares (1964-1984) tínhamos a Dona Solange – Solange Maria Chaves Teixeira Hernandes – que assinava os certificados da Divisão de Censura de Diversões Públicas vinculado ao Ministério da Justiça.
Nos jornais sempre existiu a figura do Editor Chefe que decidia/decide o que será ou não publicado, servindo inclusive como ferramenta de extorsão dependendo da (s) posição (es) dos citados em determinada reportagem.
Como você bem definiu, a mídia eletrônica acabou com este conluio e hoje todos estão expostos.
Daí o enorme desejo de cancelar/bloquear/censurar as redes sociais.
Se abrirmos a guarda nos tornaremos uma China, Cuba, Coreia do Norte…
Mais um texto límpido, perfeito, coerente! Obrigado, Motta!
Nós estamos enfrentando uma política e um jornalismo surreal, e alguns têm um descaramento imperdoável. Em falar sobre verdade absoluta do ponto de vista filosófico, falar em dicotomia e dialética, num processo judicial onde qualquer pessoa adulta sabe que é uma mentira deslavada de um poder tirânico
Motta, sempre pergunto ao Augusto Nunes, quando teremos esse excelente jornalismo da Revista Oeste, Gazeta do Povo e alguns como você remanescentes da JP, na TV CULTURA, nos seus jornais e no excelente programa RODA VIVA, atualmente da esquerda radical?
Questionamento de Platão: AS LEIS SÃO PARA OS FRACOS DOMINAREM OS FORTES, OU PARA OS FORTES DOMINAREM OS FRACOS?
Excelente artigo! Assino a Oeste porque há bom jornalismo aqui.
Desde que os esquerdopatas travestidos de jornalista assumiram a grande mídia, como por exemplo a Globolixo News, ela perdeu toda a credibilidade. Hoje eles que odeiam o Bolsonaro aram a odiar os mais de cem milhões de eleitores do Ex-presidente.
Tu estás longe aqui do fundo do sertão. Ontem, por acaso, ando de um canal para outro cai na Globonews (fazia tempo que não conectava com essa esdrúxula emissora) e vi um comentarista falando sobre a criminalidade e o tráfico de drogas no RJ. Ele disse e eu ouvi: “nenhum partido político até agora se interessou sobre o assunto e resolvê-lo”. A gente sabe que teve gente, incluindo um presidente da república que tentou resolver alguns problemas e outros políticos tentaram aprovar legislção que favorecesse o combate ao crime organizado. E aí o tal de jornalista disse que até hoje ninguém se interessou pelo assunto….
Motta excelente texto. Os bons jornalistas tem o respeito da sociedade, os capachos não tem credibilidade.
Estou próximo de fazer um ano que não assisto o Jornal Nacional, outrora primeiro lugar no telejornalismo, TV só só a JP, não porque sou direita, mas as noticias e debates são isentos, ela nunca despiorou, ela sempre será a melhor na linha editorial que elas praticam. Parabéns a esta emissora e a revista Oeste por estarem sempre em busca da verdade, espero que o judiciario não encontre brecha jurídica para fechar as duas.
Obrigado. Assino a revista para ler exatamente artigos como este.
Excelente Roberto Mota:
– Os bons jornalistas — aqueles que demonstram competência, coragem e coerência
– O jornalista capacho — aquele cuja consciência e palavra estão disponíveis para aluguel — não é respeitado nem por seus amigos.