Quanto mais se pensa nisso, pior fica. No aniversário de duas semanas do pior massacre de judeus desde o Holocausto, milhares de pessoas se reuniram em Londres para gritar o slogan dos assassinos. Apenas 15 dias depois de 1,4 mil homens, mulheres e crianças terem sido massacrados pelo crime de serem judeus em Israel, as pessoas se reuniram no centro de Londres para dar voz a um dos lemas dos homens responsáveis por esse massacre. “Do rio ao mar, a Palestina será livre”, gritaram os manifestantes em Londres. É um brado no mínimo controverso, que o Hamas adora.
Vamos pensar nisso. O mundo assistiu ao mais sangrento ataque contra os judeus em 80 anos e, em seguida, o centro de Londres ecoou o gritos que os próprios responsáveis por esse ataque usaram. Enquanto isso, a Praça de Trafalgar tremeu com gritos de “Allahu Akbar”, que foram as últimas palavras que alguns desses judeus do sul de Israel ouviram antes de serem mortos ou queimados vivos. Uma multidão de membros do Hizb ut-Tahrir realizou uma manifestação de apoio, na qual os “exércitos muçulmanos” foram chamados a invadir o Estado judeu. “Qual é a ‘solução’ para o problema de Israel?”, perguntou um manifestante. “Jihad! Jihad!”, veio a resposta assustadora.
Quanto mais se pensa nisso, pior fica. No aniversário de duas semanas do pior massacre de judeus desde o Holocausto, milhares de pessoas se reuniram em Londres para gritar o slogan dos assassinos. Apenas 15 dias depois de 1,4 mil homens, mulheres e crianças terem sido massacrados pelo crime de serem judeus em Israel, as pessoas se reuniram no centro de Londres para dar voz a um dos lemas dos homens responsáveis por esse massacre. “Do rio ao mar, a Palestina será livre”, gritaram os manifestantes em Londres. É um brado no mínimo controverso, que o Hamas adora.
Vamos pensar nisso. O mundo assistiu ao mais sangrento ataque contra os judeus em 80 anos e, em seguida, o centro de Londres ecoou o gritos que os próprios responsáveis por esse ataque usaram. Enquanto isso, a Praça de Trafalgar tremeu com gritos de “Allahu Akbar”, que foram as últimas palavras que alguns desses judeus do sul de Israel ouviram antes de serem mortos ou queimados vivos. Uma multidão de membros do Hizb ut-Tahrir realizou uma manifestação de apoio, na qual os “exércitos muçulmanos” foram chamados a invadir o Estado judeu. “Qual é a ‘solução’ para o problema de Israel">“A vingança de Djokovic”
Tenho pelos Judeus grande iração, acompanho a sua via crucis que ou na Alemanha Nazista, assisto nos documentários o sofrimento que este povo sofreu na mão dos Nazistas, e até hoje a sociedade politicamente informada, cospe essa blasfêmia a Israel. Bando de Loucos! vivem num País de Democracia plena, não tem parentes na faixa de Gaza, que por certo seriam eliminados, ai sim! seria válido sua simpatia pelo Hamas empunhando a Bandeira da Palestina.
Vi uma análise recentemente comparando o índice de fertilidade (natalidade) de nossa cultura ao islâmico. Nossa cultura tem um índice de 1,3 a 1,4 enquanto o islâmico 8. Ou seja, o islamismo nessa toada dominará o mundo e sub julgará a cultura ocidental. A Europa já vive essa realidade em especial a França. Lembrando que o radicalismo de uma minoria, pois não são todos é algo assustador! Basta ver o nível de atrocidades cometidos recentemente contra mulheres, idosos e bebes.
A Inglaterra aparenta está infestada de gente desse tipo. Dia desse vi uma postagem no instagram do Manchester United, sobre a guerra, e só se via bandeira da Palestina nos comentários.
Ótimo artigo !
que saudades da Rainha, creio que o nível não teria descido tanto com ela viva, mas sobrou o rei ‘socialista’ que é capaz até de concordar com as manifestações
Obrigada Brendan pelo minucioso artigo mostrando os movimentos europeus em favor do terrorismo e da guerra santa contra Israel. A Inglaterra com suas manifestações contra Israel está brincando com grupos extremistas que estão já em seus quintais.O terror é imprevisível e não obedece regras,me ira muito um país aliado que lutou de maneira tão digna contra os nazistas na segunda guerra mundial ,fechar os olhos para o terror. A polícia Inglesa não conseguirá defendê-los, caso os ataques aconteçam.