A Nvidia anunciou planos para abrir novas fábricas nos Estados Unidos, com o objetivo de produzir chips de inteligência artificial. A decisão busca evitar as tarifas propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao setor de semicondutores — essenciais para dispositivos eletrônicos.
As fábricas serão construídas no Texas, com uma unidade em Houston, pela taiwanesa Foxconn, e outra em Dallas, pela também taiwanesa Wistron. A produção em massa deve começar em até 15 meses.
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A Nvidia também se comprometeu a investir US$ 500 bilhões em infraestrutura nos EUA nos próximos quatro anos, para reforçar o foco na fabricação local.
O efeito Trump
O anúncio ocorre depois da decisão do governo norte-americano de tirar os produtos eletrônicos chineses da lista dos produtos a serem taxados em 145%. No entanto, Trump pretende aplicar tarifas específicas ao setor de semicondutores.
Essa medida visa a incentivar a produção interna, como destacou Trump. “Queríamos descomplicar as importações para várias outras empresas, porque queremos fabricar nossos chips, semicondutores e outras coisas em nosso próprio país”, disse o republicano.
Segundo a Nvidia, a expectativa é que a fabricação local de chips e supercomputadores de IA gere centenas de milhares de empregos e traga trilhões de dólares em segurança econômica nas próximas décadas.
O CEO da Nvidia, Jensen Huang, ressaltou a importância da fabricação norte-americana para atender à crescente demanda por chips e supercomputadores de IA. “Os motores da infraestrutura mundial de IA estão sendo construídos nos Estados Unidos pela primeira vez”, declarou, ao destacar o papel dos EUA na liderança do setor de IA.
A China Comunista deu um game over nos EUA. A única alternativa para os EUA é também tornar -se uma potência socialista e colocar o Estado no controle dos ciclos econômicos, inclusive, mantendo a taxação em vista de desenvolver a indústria doméstica.
“Potência socialista” – hahahahahahahahahahahahahah!!!!… Se assim fosse, a falida União Soviética já teria dominado o mundo, assim como a Coréia do Norte ou a China. NINGUÉM normal curte ter um Estado “forte” determinando a sua vida pessoal.