O ataque às empresas nos últimos anos — o que não significa as maiores operações com conexões políticas, mas as menores, que refletem a vibrante vida comercial — ganhou formas muito estranhas. Desde que o New York Times afirmou que o caminho a seguir era “tornar-se medieval”, as elites têm tentado fazer exatamente isso. Mas esse medievalismo não ocorreu em detrimento da big data, da big pharma, da agricultura ou da mídia. Ele afeta principalmente os produtos e serviços que influenciam nossa liberdade de comprar, negociar, viajar, estabelecer relações e istrar nossa própria vida.

O que começou nos lockdowns ganhou outras muitas formas. E continua com novos ultrajes cotidianos. Talvez não seja aleatório.
Assim, ainda estamos tentando descobrir o que aconteceu. Considere o controle do vestuário na forma da obrigatoriedade das máscaras. Só que eles estavam apenas começando. Os pedidos da Lei de Liberdade de Informação (Foia, na sigla em inglês) revelaram e-mails de novembro de 2020 em que funcionários dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos consideraram obrigar todos os norte-americanos a usar máscara N95 para “manter o controle e, por fim, extinguir” a covid-19, como se isso fosse possível. Se todos nós simplesmente parássemos de respirar, não haveria infecções respiratórias!
Na verdade, não se tratava de uma questão de saúde pública. Era o exercício de poder de uma pequena elite sobre toda a população em nome da ciência.
Em seguida, foram as vacinas que o governo nos obrigou a tomar usando todos os meios necessários, um medicamento experimental de que não precisávamos e que não provou ser nem seguro nem eficaz.
De lá para cá, outras coisas estranhas foram desencadeadas: a campanha para comer insetos, acabar com os combustíveis fósseis, abolir os fornos de pizza a lenha, impor fornos e carros totalmente elétricos, acabar com o ar-condicionado, não ter nada e ser feliz com o consumo digital, chegando até ao bloqueio do sol, ao mesmo tempo se rendendo a todas as farsas, como fingir que homens podem engravidar.
Muitas cidades estão desmoronando, abandonadas por moradores abastados e tomadas pelo crime.
É uma loucura, mas talvez exista uma razão para tudo isso.
Em agosto de 2020, Anthony Fauci e seu coautor de longa data escreveram um artigo para a publicação científica Cell que exigia “mudanças radicais que podem levar décadas para ser alcançadas: reconstruir as infraestruturas da existência humana, das cidades aos lares, ando pelos locais de trabalho, pelos sistemas de fornecimento de água e esgoto, pelos espaços de lazer e de convivência”.

Eles queriam manter o distanciamento social para sempre, mas isso foi apenas o começo. Imaginaram o desmantelamento das cidades, dos eventos sociais de massa, o fim das viagens internacionais e, na verdade, de todas as viagens, dos animais de estimação, dos animais domesticados e um estranho mundo não patogênico que imaginavam existir 12 mil anos atrás.
Não podemos voltar atrás, disseram, mas podemos “pelo menos usar as lições daquela época para colocar a modernidade em uma direção mais segura”.
Aí está. Preservem os serviços (e as pessoas) “essenciais”, mas livrem-se de todo o resto. Os lockdowns foram apenas o teste de um novo sistema social. Não é o capitalismo. Não é o socialismo como amos a entendê-lo. Parece um corporativismo entre guerras, mas com uma reviravolta. As grandes empresas que se beneficiam não são da indústria pesada, mas da tecnologia digital projetada para viver de dados descartados e alimentar o mundo com brisa e raios de sol.
Claro, até aí nenhuma novidade. De onde vem esse estranho novo utopismo">“A América não vai abrir mão de seus ideais”
Este tema da pandemia precisa sempre vir a tona. Tiranetes querendo impor seus desejos aos cidadãos.
A NOM está com China pra contolar toda população do planeta. Jogaram o vírus como arma mas o homem se adapta como a lei de Lavoisier e o planeta não precisa do homem no seu processo evolucionista. O homem tá botando os pés pelas mãos com o seu pretenciosismo