Início da tarde de sábado, 12 de abril, na quase sempre ensolarada Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. O deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) deixou o presídio depois de ar um ano atrás das grades. Saiu pela porta da frente graças à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe concedeu o direito à prisão domiciliar. O benefício foi dado apesar da acusação que pesa sobre os ombros do parlamentar: ter sido, conforme investigações, o mandante dos assassinatos da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.
Durante mais de cinco anos, as frases “Marielle, presente”, “Quem matou Marielle Franco?” e “Quem mandou matar Marielle Franco?” estamparam camisetas e cartazes, foram gritadas em shows e repetidas inúmeras vezes nas redes sociais por aliados do presidente Lula e pela esquerda em geral. Sua morte foi transformada em símbolo de injustiça, e seu esclarecimento era cobrado diuturnamente. Não foram poucas as ilações que tentaram envolver Jair Bolsonaro e seus familiares no duplo homicídio. Mas, desde que as investigações apontaram para Brazão e a inocência do ex-presidente foi comprovada, o silêncio desse espectro político tem sido ensurdecedor.
Início da tarde de sábado, 12 de abril, na quase sempre ensolarada Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. O deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) deixou o presídio depois de ar um ano atrás das grades. Saiu pela porta da frente graças à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe concedeu o direito à prisão domiciliar. O benefício foi dado apesar da acusação que pesa sobre os ombros do parlamentar: ter sido, conforme investigações, o mandante dos assassinatos da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.
Durante mais de cinco anos, as frases “Marielle, presente”, “Quem matou Marielle Franco?” e “Quem mandou matar Marielle Franco">
O conselheiro Domingos Brazão, do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, durante campanha em prol de Dilma Rousseff, em 2010 | Foto: Reprodução/Redes SociaisDomingos Brazão fez campanha pró-Dilma, em 2010 | Foto: Reprodução/Twitter/X/@EdRaposo_Ao lado de Eduardo Cunha (à esquerda), Brazão divulga a candidatura da petista Dilma Rousseff, em 2010 | Foto: Reprodução/Twitter/X/@EdRaposo_Chiquinho Brazão e Eduardo Paes, sorridentes, no dia da nomeação do secretário de Ação Comunitária do Município do Rio de Janeiro (3/10/2023) | Foto: Divulgação/PMRJO vice-presidente do PT, Washington Quaquá (à direita), e familiares do clã Brazão | Foto: Reprodução/Instagram
Papelão midiático
Boa parte da imprensa também ignorou a saída de Chiquinho Brazão da cadeia. Comportamento diferente de anos anteriores, quando a cobertura do caso Marielle se dava com afinco em diversas redações espalhadas pelo país — sobretudo no tempo em que Bolsonaro era o presidente da República. Em novembro de 2019, o colunista Bernardo Mello Franco, do jornal O Globo, chegou a perguntar se Bolsonaro não teria obstruído a Justiça em meio às investigações. Por ora, não consta a publicação de nenhum artigo de Mello Franco a respeito da prisão domiciliar de Brazão.
A ida para casa do acusado também não rendeu reportagens especiais no Fantástico e no Jornal Nacional, da TV Globo. A emissora se viu obrigada a fazer um mea culpa em outubro de 2019, depois de sugerir que Élcio de Queiroz, outro acusado de envolvimento no crime, teria ido à casa de Bolsonaro na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, horas antes da morte da vereadora. Em artigo no Estadão, o jornalista José Nêumanne Pinto classificou a cobertura desse episódio como um “vexame”.
Na edição 265 da Revista Oeste (“A caminho do cemitério”), J. R. Guzzo afirma que não é de hoje que o Grupo Globo e outros conglomerados de mídia do país têm ado por vexames. Para Guzzo, o silêncio diante da decisão que liberou da cadeia o acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco é uma das provas de que, no Brasil, o verdadeiro jornalismo está a caminho da extinção.
Não conseguir associar Bolsonaro a esse crime enquanto outros permanecem no esquecimento da “justiça”.
Celso Daniel prefeito de Santo André, Toninho do PT prefeito de Campinas, Vinícius Gritzbach assassinado em plena luz do dia no aeroporto de Guarulhos, assassinatos de sindicalistas, associação com o crime organizado.
Todas essas mazelas tem as digitais do PT, que não é partido político mas facção criminosa onde cada um procura defender seus territórios e interesses.
Parabéns Anderson por mais uma bela reportagem, e expor as sem vergonhices destes canalhas.
Esta outra picareta chamando Anielle Franco, só está alocada em Brasília para viajar mundo afora com nosso dinheiro.
A esquerda tem um projeto: aniquilar a direita, pq sabe q está a caminho da guilhotina. Entre suas várias narrativas p atingir seu propósito,vai deixando de lado aquelas q não lhes tem mais utilidade
Obviamente a esquerda progressista nunca deu a mínima para a morte da Marielle! Quem realmente achou que esta turma se preocupava com a ex vereadora precisa crescer e sair do jardim da infância… Agora que ela não serve mais a narrativa foi esquecida, inclusive pela irmã, que não se pronunciou até agora.
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Não conseguir associar Bolsonaro a esse crime enquanto outros permanecem no esquecimento da “justiça”.
Celso Daniel prefeito de Santo André, Toninho do PT prefeito de Campinas, Vinícius Gritzbach assassinado em plena luz do dia no aeroporto de Guarulhos, assassinatos de sindicalistas, associação com o crime organizado.
Todas essas mazelas tem as digitais do PT, que não é partido político mas facção criminosa onde cada um procura defender seus territórios e interesses.
Essa esquerda é mais traiçoeiras e todos os outros adjetivos de crimes do que o Hamas e o Hesbolar juntos
Parabéns Anderson por mais uma bela reportagem, e expor as sem vergonhices destes canalhas.
Esta outra picareta chamando Anielle Franco, só está alocada em Brasília para viajar mundo afora com nosso dinheiro.
Uma pilantra sambando no caixão da irmã, simples assim.
A esquerda tem um projeto: aniquilar a direita, pq sabe q está a caminho da guilhotina. Entre suas várias narrativas p atingir seu propósito,vai deixando de lado aquelas q não lhes tem mais utilidade
Obviamente a esquerda progressista nunca deu a mínima para a morte da Marielle! Quem realmente achou que esta turma se preocupava com a ex vereadora precisa crescer e sair do jardim da infância… Agora que ela não serve mais a narrativa foi esquecida, inclusive pela irmã, que não se pronunciou até agora.